Brasileiro mantém pés no chão após bom começo no salto nos Jogos Equestres
Tryon (EUA), 19 set (EFE).- Segundo colocado na prova individual de salto dos Jogos Equestres Mundiais, em Tryon (EUA), depois do primeiro dia de competições, o brasileiros Pedro Veniss evitou a euforia nesta quarta-feira e disse que só haverá motivos para comemorar caso mantenha o nível amanhã para chegar à final.
"O cavalo salto bem, em um percurso inteligente e muito bem construído. Começamos bem, mas ainda há muita competição pela frente e tudo pode mudar", declarou o brasileiro, que marcou o tempo de 76s68 e foi mais lento apenas que o suíço Steve Guerdat, com 76s33.
Na prova por equipes, Veniss ajudou o Brasil a ficar na terceira posição, com 6,42 pontos, atrás apenas da Suíça (2,64 pontos) e da Holanda (4,35). "Há muito pela frente, mas é importante ter um bom começo", resumiu.
Nesta quinta-feira, serão realizadas as semifinais tanto no individual, cuja decisão acontecerá no domingo, quanto por equipes, que terá disputa por medalhas na sexta.
Veniss, que fez parte da equipe do Brasil que ficou em quinto lugar no salto nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, há dois anos, deu detalhes da estratégia do técnico Pedro Paulo Lacerda. "Ele optou por colocar o (Pedro Junqueira) Muylaert por último para que ele visse o percurso, soubesse melhor o que fazer e ficasse mais tranquilo", explicou.
"O cavalo salto bem, em um percurso inteligente e muito bem construído. Começamos bem, mas ainda há muita competição pela frente e tudo pode mudar", declarou o brasileiro, que marcou o tempo de 76s68 e foi mais lento apenas que o suíço Steve Guerdat, com 76s33.
Na prova por equipes, Veniss ajudou o Brasil a ficar na terceira posição, com 6,42 pontos, atrás apenas da Suíça (2,64 pontos) e da Holanda (4,35). "Há muito pela frente, mas é importante ter um bom começo", resumiu.
Nesta quinta-feira, serão realizadas as semifinais tanto no individual, cuja decisão acontecerá no domingo, quanto por equipes, que terá disputa por medalhas na sexta.
Veniss, que fez parte da equipe do Brasil que ficou em quinto lugar no salto nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, há dois anos, deu detalhes da estratégia do técnico Pedro Paulo Lacerda. "Ele optou por colocar o (Pedro Junqueira) Muylaert por último para que ele visse o percurso, soubesse melhor o que fazer e ficasse mais tranquilo", explicou.
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