Sergio Ramos disputou final da Champions de 2017 dopado, diz "Football Leaks"
Berlim, 23 nov (EFE).- O zagueiro Sergio Ramos teria disputado a final da Liga dos Campeões do ano passado, em que o Real Madrid goleou a Juventus por 4 a 1 em Cardiff, sob efeito de substância proibida, de acordo informações divulgadas nesta sexta-feira pelo grupo de jornalismo investigativo "Football Leaks" através da revista alemã "Der Spiegel".
Segundo documentos obtidos pelos jornalistas, Sergio Ramos enfrentou a Juve no Millennium Stadium depois de ter consumido Dexametasona, um potente corticoide que só pode ser usado caso um médico do clube informe à Uefa, o que não aconteceu.
O defensor passou por exame antidoping depois da partida. Quando o resultado deu positivo, o Real Madrid assumiu a culpa e alegou que houve confusão por parte do médico do clube, que teria confundido o nome de duas substâncias em meio à euforia pelo título. A Uefa aceitou os argumentos e não abriu investigação.
Além disso, em 15 de abril deste ano, após um jogo contra o Málaga, Sergio Ramos foi sorteado para o antidoping, mas tomou banho antes de se apresentar para a coleta de sangue e urina, o que é proibido.
A ocorrência foi comunicada pelo responsável pelo exame, mas a Agência Espanhola Antidoping (AEPSAD), como informado à "Der Spiegel", considerou que "o processo não apresentou nenhum indício que se violasse nenhuma lei antidoping".
Segundo documentos obtidos pelos jornalistas, Sergio Ramos enfrentou a Juve no Millennium Stadium depois de ter consumido Dexametasona, um potente corticoide que só pode ser usado caso um médico do clube informe à Uefa, o que não aconteceu.
O defensor passou por exame antidoping depois da partida. Quando o resultado deu positivo, o Real Madrid assumiu a culpa e alegou que houve confusão por parte do médico do clube, que teria confundido o nome de duas substâncias em meio à euforia pelo título. A Uefa aceitou os argumentos e não abriu investigação.
Além disso, em 15 de abril deste ano, após um jogo contra o Málaga, Sergio Ramos foi sorteado para o antidoping, mas tomou banho antes de se apresentar para a coleta de sangue e urina, o que é proibido.
A ocorrência foi comunicada pelo responsável pelo exame, mas a Agência Espanhola Antidoping (AEPSAD), como informado à "Der Spiegel", considerou que "o processo não apresentou nenhum indício que se violasse nenhuma lei antidoping".
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