Sergio Ramos se defende de acusação de doping e diz ser vítima de extorsão
Madri, 24 nov (EFE).- Um dia depois que a revista alemã "Der Spiegel" divulgou que o zagueiro Sergio Ramos disputou a final da Liga dos Campeões do ano passado dopado, o defensor do Real Madrid se defendeu neste sábado, garantindo que nunca infringiu a legislação antidoping e disse ter vítima de extorsão.
"Eu me manifesto categoricamente contra o doping. Nunca participei nem participarei, nem consenti nem consentirei nada em relação com o doping", declarou Sergio Ramos através das redes sociais.
O comunicado do jogador espanhol foi uma resposta a informações divulgadas nesta sexta-feira pelo grupo de jornalismo investigativo "Football Leaks" através da "Der Spiegel". Segundo a revista, o defensor enfrentou a Juve no Millennium Stadium, na final da Champions de 2017, depois de ter consumido Dexametasona, um potente corticoide que só pode ser usado caso um médico do clube informe à Uefa, o que não ocorreu.
Além disso, em 15 de abril deste ano, após um jogo contra o Málaga, o capitão do Real Madrid foi sorteado para o antidoping, mas tomou banho antes de se apresentar para a coleta de sangue e urina, o que é proibido.
"Os dois casos concretos aos que foi feita alusão são explicados da seguinte maneira:
1. Málaga, abril de 2018: assim que o jogo acabou, foi solicitada a realização do controle antidoping. Diante da premência de tempo pela iminente viagem de volta da equipe, o responsável do controle permitiu que eu tomasse banho, sempre em sua presença, e depois realizasse o teste, que passei favoravelmente, como em todas as ocasiões.
2. Cardiff, junho de 2017: recebi um tratamento médico pautado e administrado pelos profissionais médicos do clube. A questão ficou esclarecida e resolvida entre as organizações por via escrita e formal", argumentou.
O capitão do Real Madrid e da seleção espanhola defende sua inocência se apoiando em seu comportamento como atleta: "Em minha longa carreira esportiva, tenho me submetido e passei satisfatoriamente por uma infinidade de exames antidoping. Nem neste caso, como já manifestaram a Uefa, a Wada e o Real Madrid, nem nunca descumpri a legislação antidoping", garantiu Sergio Ramos, que ainda denunciou que houve uma tentativa de extorsão por parte da revista alemã.
"Eles nos avisaram há um mês e meio que tinham essa notícia e tentaram nos extorquir, com dinheiro e outras coisas. Da nossa parte e da parte do clube, estamos todos muito tranquilos. Dissemos que podiam soltar a notícia quando quisessem. Quando alguém é possuidor da verdade, pode atuar com total normalidade. E a mentira, por muito que se conte, não deixa de ser mentira", encerrou.
"Eu me manifesto categoricamente contra o doping. Nunca participei nem participarei, nem consenti nem consentirei nada em relação com o doping", declarou Sergio Ramos através das redes sociais.
O comunicado do jogador espanhol foi uma resposta a informações divulgadas nesta sexta-feira pelo grupo de jornalismo investigativo "Football Leaks" através da "Der Spiegel". Segundo a revista, o defensor enfrentou a Juve no Millennium Stadium, na final da Champions de 2017, depois de ter consumido Dexametasona, um potente corticoide que só pode ser usado caso um médico do clube informe à Uefa, o que não ocorreu.
Além disso, em 15 de abril deste ano, após um jogo contra o Málaga, o capitão do Real Madrid foi sorteado para o antidoping, mas tomou banho antes de se apresentar para a coleta de sangue e urina, o que é proibido.
"Os dois casos concretos aos que foi feita alusão são explicados da seguinte maneira:
1. Málaga, abril de 2018: assim que o jogo acabou, foi solicitada a realização do controle antidoping. Diante da premência de tempo pela iminente viagem de volta da equipe, o responsável do controle permitiu que eu tomasse banho, sempre em sua presença, e depois realizasse o teste, que passei favoravelmente, como em todas as ocasiões.
2. Cardiff, junho de 2017: recebi um tratamento médico pautado e administrado pelos profissionais médicos do clube. A questão ficou esclarecida e resolvida entre as organizações por via escrita e formal", argumentou.
O capitão do Real Madrid e da seleção espanhola defende sua inocência se apoiando em seu comportamento como atleta: "Em minha longa carreira esportiva, tenho me submetido e passei satisfatoriamente por uma infinidade de exames antidoping. Nem neste caso, como já manifestaram a Uefa, a Wada e o Real Madrid, nem nunca descumpri a legislação antidoping", garantiu Sergio Ramos, que ainda denunciou que houve uma tentativa de extorsão por parte da revista alemã.
"Eles nos avisaram há um mês e meio que tinham essa notícia e tentaram nos extorquir, com dinheiro e outras coisas. Da nossa parte e da parte do clube, estamos todos muito tranquilos. Dissemos que podiam soltar a notícia quando quisessem. Quando alguém é possuidor da verdade, pode atuar com total normalidade. E a mentira, por muito que se conte, não deixa de ser mentira", encerrou.
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