Ronaldinho paga fiança no Paraguai com dinheiro de conta na Europa
Presos há um mês na sede do Grupamento Especializado da Polícia Nacional, Ronaldinho Gaúcho e Assis são acusados de terem usado passaportes falsos para entrar no Paraguai, onde o ex-jogador apoiaria com sua imagem um programa de assistência social a crianças.
O juiz Gustavo Amarilla, que concedeu a ambos a prisão domiciliar, explicou que esse valor foi depositado primeiro em uma conta em nome de um dos advogados dos irmãos e depois repassado à conta oficial do processo, no Banco Nacional de Fomento, que é estatal.
Ronaldinho e Assis cumprirão a prisão domiciliar em um hotel luxuoso em Assunção e sob monitoramento policial. Eles estão proibidos de sair do país, conforme Amarilla afirmou após a audiência de revisão do caso envolvendo os brasileiros, realizada no Palácio da Justiça da capital paraguaia.
Amarilla argumentou que a situação de Ronaldinho e Assis mudou "com base nos procedimentos do Ministério Público", que "não encontrou até hoje nenhum ato punível para estender contra eles o uso desses documentos públicos com conteúdo falso".
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