Presidente da Uefa cita Marcelo ao defender atos antirracistas em campo
O presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, defendeu hoje os gestos de jogadores de futebol contra o racismo e citou o brasileiro Marcelo, que protestou após marcar pelo Real Madrid no último fim de semana.
"Os jogadores são populares e têm influência. Estou orgulhoso de ver que jogadores como Marcelo, Boateng e Sterling liderarem debates tão importantes", disse o dirigente, em referência ao lateral-esquerdo do Real Madrid, ao zagueiro do Bayern de Munique e ao atacante do Manchester City, respectivamente.
Ceferin, que concedeu entrevista coletiva virtual após a reunião do Comitê Executivo da Uefa, ainda falou sobre a possibilidade da entidade reforçar a postura antirracista com utilização do alcance que tem para que o futebol envie mensagens sociais.
"A situação é muito séria. Sabemos que o poder do futebol é muito grande. Podemos ir a um próximo nível", garantiu o esloveno.
Por fim, Ceferin parabenizou Marcus Rashford, do Manchester United, que levantou mais de 20 milhões de libras (R$ 131,4 milhões) para aumentar a distribuição de alimentos no Reino Unido, por meio de uma instituição de caridade, e que, através da mobilização que criou, fez o governo criar um fundo para alimentar crianças pobres.
"O futebol pode ser um veículo importante para o bem, e esses exemplos demonstram isso", concluiu o presidente da Uefa.
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