PSG conclui contratação de Messi com parte do acordo em criptomoedas
Após o anuncio oficial da contratação do craque argentino Lionel Messi, o Paris Saint-Germain anunciou nesta quinta-feira que recorreu à criptomoedas para efetivar a contratação do atacante. Em nota, o time de Paris informou que o jogador argentino recebeu parte do pagamento do bônus pagamento em '$PSG Fan Tokens' para efetivar o vínculo de dois anos.
Esse foi o primeiro caso de utilização de criptomoedas pelo PSG para contratação de um jogador. Além disso, o clube Francês não divulgou o valor da quantia das "luvas" quitada com a cibermoeda e o valor total da contratação de Messi.
"O furor em torno das últimas contratações na movimentada janela de transferência de verão do clube criou um enorme aumento de interesse em '$PSG Fan Tokens', com volumes de negociação superiores a US$ 1,2 bilhão nos dias anteriores à chegada de Messi", diz o comunicado oficial do PSG.
Desde janeiro de 2020, o PSG emitiu em parceria com a empresa "Socios.com", cerca de 20 milhões de tokens para torcedores. Assim como o time de Paris, Manchester City, Milan, a seleção argentina e Fórmula 1 ingressaram no mercado de Bitcoin com fan tokens.
Os fan tokens são considerados tokens de utilidade ("utility tokens"), direcionados ao engajamento e não necessariamente visa ganhos com a oscilação de preço, embora isso também ocorra nesse tipo de mercado.
Por meio das fan tokens, o dono do ativo tem a oportunidade de interagir com os clubes e atletas por meio de acessos exclusivos a enquetes, fóruns e promoções.
"Essa iniciativa posiciona ainda mais o Paris Saint-Germain como uma das marcas esportivas mais inovadoras e vanguardistas do mundo", prosseguiu a nota do clube.
O contrato de Messi com o PSG será de duas temporadas, com a opção de estender esse vínculo por mais um ano. O argentino entrará com campo vestindo a camisa 30.
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