Marcelo Magalhães é exonerado da Secretaria de Esportes
Nesta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro exonerou Marcelo Magalhães da Secretaria Especial de Esportes. A publicação foi feita neste mesmo dia no Diário Oficial da União. O agora ex-secretário foi nomeado para exercer a função em fevereiro de 2020 para substituir o general Décio Brasil, que foi demitido sem motivo explicado.
Marcelo foi nomeado para trabalhar no Escritório de Governança do Legado Olímpico (EGLO), que em teoria cuida dos equipamentos usados nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. No entanto, seu próprio chefe na época, alegou que ele não aparecia no local de trabalho.
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De acordo com informações do blog “Olhar Olímpico”, existem poucos registros públicos do seu trabalho como secretário especial do Esporte depois de três anos. Ele não costumava comparecer a eventos que não no Rio de Janeiro ou em Brasília e, oficialmente, praticamente só tinha reuniões com subordinados e “despachos internos”. Além disso, trabalhou somente cinco horas este mês e viajou todo fim de semana.
Assim que assumiu o cargo em 2020, foi apadrinhado pelo filho "zero um" de Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Magalhães foi, literalmente, o padrinho de casamento do parlamentar fluminense.
O governo de transição indicou que, a partir de 2023, o Esporte deverá voltar a ser um Ministério na Esplanada.
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