Fernando Balotelli critica kit de uniformes para Paris-2024

A menos de doze dias para estrear nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, Fernando Ferreira, o Balotelli, criticou o kit de uniforme que recebeu para competir na capital francesa. Atleta do decatlo, modalidade de atletismo composta por dez provas diferentes, Balotelli recebeu apenas três peças de de roupas: uma regata, um macaquinho e um shorts. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) tem parceria com a Puma para a produção dos materiais esportivos, e também recebeu críticas recentes entrega incompleta de uniforme para Izabela da Silva, do arremesso de disco.

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Fernando Ferreira conseguiu a vaga olímpica no decatlo via ranking da World Athletics, a federação internacional de atletismo. Ele é o melhor sul-americano da modalidade e foi medalha de prata no Pan-Americano do ano passado. Vivendo a expectativa por competir pela primeira vez nos Jogos Olímpicos, Balotelli revelou a sua frustração com os uniformes recebidos em suas redes sociais.

"Vocês não têm ideia do quanto foi broxante receber o material da seleção. Sempre achei que nas Olimpíadas receberíamos uma mala de materiais, com tênis, roupas e sapatilha, mas parece que não é bem assim pra nós"

"Eu faço a prova do decatlo, onde utilizo sete sapatilhas de modelos diferentes, cada uma para prova específica. Estou indo para os jogos olímpicos sem patrocínio de marca esportiva, ou seja, vou investir do meu dinheiro para comprar as sapatilhas. Então, vou passar mais de 20 horas na pista de atletismo, em dois dias de competição dividido em quatro etapas, e recebi três peças de uniforme como material. Assim que acabar as provas do primeiro dia, irei voltar pra vila e lavar logo meu material, ou competir com sujo", desabafou Fernando.

Problema recorrente?

Na última semana, outra esportista brasileira no atletismo foi as redes sociais para criticar os meteriais enviados pela Puma para a competição. Izabela da Silva, do arremesso de disco, recebeu um enxoval reduzido por falta de peças femininas de tamanho G. Na ocasião, a justificativa das entidades foi de que não haveria numerações maiores que M nos uniformes femininos, mesmo com a prória empresa de materiais afirmar que produz peças do tamanho PP ao 4GG. Por fim, a CBAt e a patrocinadora afirmaram que já trabalham para resolver a situação.

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