Sette Câmara vê superlicença próxima e ano de desenvolvimento na McLaren
O piloto brasileiro Sérgio Sette Câmara, anunciado nesta semana para posição de testes na equipe McLaren de Fórmula 1, disse nesta quinta-feira que não vê dificuldades em conseguir a superlicença no ano que vem que vai permitir que ele possa correr na categoria máxima do automobilismo se surgir uma chance no futuro.
Câmara, que disputa a F2 na equipe Carlin, a mesma do britânico Lando Norris, que conseguiu uma das duas vagas titulares na Mclaren para o ano que vem, afirmou que pretende acumular seu papel de testes na McLaren ano que vem com uma nova temporada na F2, uma espécie de divisão de acesso da Fórmula 1.
"Ainda não sei qual será a equipe, estamos olhando algumas opções", ele disse a repórteres na área de hospitalidade da McLaren no autódromo de Interlagos, onde acompanha os preparativos da equipe para o GP Brasil no domingo.
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Com mais uma temporada na F2, ele acredita que tranquilamente conseguirá acumular pontos suficientes para obter sua superlicença e poder, no futuro, se a oportunidade surgir, tem maiores oportunidades na Fórmula 1.
Gil de Ferran, ex-piloto brasileiro que se tornou diretor esportivo da McLaren esse ano, afirmou que Câmara basicamente trabalhará com os simuladores da equipe no ano que vem, ajudando no desenvolvimento dos carros por meio dessa tecnologia.
No momento, não há perspectiva de o piloto brasileiro ter chances de dirigir o carro durante as sextas-feiras de treinos livres, mas Câmara tem esperança de que isso possa ocorrer. "A temporada é longa", disse, indicando que tem esperança em uma mudança no combinado durante 2019.
A McLaren tem tido outro ano fraco, apesar de ter optado por trocar o motor Honda do ano anterior pelo Renault esse ano. A equipe soma 62 pontos no ano, em sexto lugar.
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