Robert Scheidt lamenta a morte de Peter Blake
Da Redação
Em São Paulo
O brasileiro Robert Scheidt, pentacampeão mundial da classe Laser e eleito em novembro o melhor velejador do mundo de 2001, ficou chocado nesta quinta-feira com a notícia do assassinato do neozelandês Peter Blake, no Amapá.
"É uma tristeza enorme que um fato absurdo como este ocorra justamente no Brasil. O Peter era um verdadeiro mito em seu país e uma das figuras mais respeitadas da vela e é uma pena que uma tragédia dessas prejudique a imagem do país no exterior", disse Scheidt.
O velejador torce para que os culpados sejam presos e paguem pelo crime que cometeram. "A comunidade internacional da vela, certamente, está revoltada com o acontecimento e o que temos de pedir é justiça. Esta violência é assustadora."
Peter Black foi vítima de um assalto e morreu ao ser baleado ao tentar reagir. Bicampeão da tradicional America's Cup, ele venceu duas vezes também a regata de volta ao mundo. Na Nova Zelândia, ele era reverenciado com um dos maiores ídolos do esporte.
Aos 53 anos, o velejador estava ancorado no Brasil desde o dia 2 de outubro. Ele e sua tripulação de nove pessoas estavam em uma expedição com fins de pesquisa e vinham da Antártida. O planejamento inicial previa que Blake deixaria o Brasil em meados de janeiro.
Em São Paulo
O brasileiro Robert Scheidt, pentacampeão mundial da classe Laser e eleito em novembro o melhor velejador do mundo de 2001, ficou chocado nesta quinta-feira com a notícia do assassinato do neozelandês Peter Blake, no Amapá.
"É uma tristeza enorme que um fato absurdo como este ocorra justamente no Brasil. O Peter era um verdadeiro mito em seu país e uma das figuras mais respeitadas da vela e é uma pena que uma tragédia dessas prejudique a imagem do país no exterior", disse Scheidt.
O velejador torce para que os culpados sejam presos e paguem pelo crime que cometeram. "A comunidade internacional da vela, certamente, está revoltada com o acontecimento e o que temos de pedir é justiça. Esta violência é assustadora."
Peter Black foi vítima de um assalto e morreu ao ser baleado ao tentar reagir. Bicampeão da tradicional America's Cup, ele venceu duas vezes também a regata de volta ao mundo. Na Nova Zelândia, ele era reverenciado com um dos maiores ídolos do esporte.
Aos 53 anos, o velejador estava ancorado no Brasil desde o dia 2 de outubro. Ele e sua tripulação de nove pessoas estavam em uma expedição com fins de pesquisa e vinham da Antártida. O planejamento inicial previa que Blake deixaria o Brasil em meados de janeiro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.