Lars Grael ganha pensão vitalícia
Agência Folha
No Rio de Janeiro
O secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer de São Paulo, Lars Grael, ganhou na Justiça uma pensão vitalícia mensal de R$ 7.340, além de uma indenização de R$ 2,48 milhões do empresário capixaba Carlos Guilherme Lima, dono do iate que o atropelou em Vitória, no Espírito Santo, em setembro de 1998.
Na sentença da juíza da 3ª Vara Cível de Niterói, Mirella Correia Perreira, Grael terá direito a um valor por lucros cessantes, que ainda será definida.
O empresário é pai de Carlos Guilherme de Abreu e Lima, que pilotava a lancha no momento do acidente. A decisão concedida na terça-feira pela juíza de Niterói não é definitiva. Os advogados do empresário podem recorrer.
Grael, medalha de bronze nos Jogos de Seul-88 e de Atlanta-96, teve a perna direita dilacerada pela hélice da lancha enquanto participava da regata Taça Cidade de Vitória, disputada na praia de Camburi, no dia 6 de setembro.
Com o choque, ele foi lançado ao mar e foi sugado pela força da hélice, que ainda o feriu no braço. Por causa do acidente, Grael teve a perna amputada e acabou se distanciando das competições.
O iatista estava se preparando para disputar o Mundial de tornado, junto com seu companheiro Anders Schmidt, no final de 1998, no Rio de Janeiro. Ele também tentava uma vaga na delegação brasileira, que disputaria os Jogos de Sydney, em 2000.
Seu parceiro na embarcação, Schmidt, ao avistar a lancha, se atirou ao mar e nada sofreu. Abreu e Lima também responde a processo criminal na Justiça de Vitória, no Espírito Santo.
No Rio de Janeiro
O secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer de São Paulo, Lars Grael, ganhou na Justiça uma pensão vitalícia mensal de R$ 7.340, além de uma indenização de R$ 2,48 milhões do empresário capixaba Carlos Guilherme Lima, dono do iate que o atropelou em Vitória, no Espírito Santo, em setembro de 1998.
Na sentença da juíza da 3ª Vara Cível de Niterói, Mirella Correia Perreira, Grael terá direito a um valor por lucros cessantes, que ainda será definida.
O empresário é pai de Carlos Guilherme de Abreu e Lima, que pilotava a lancha no momento do acidente. A decisão concedida na terça-feira pela juíza de Niterói não é definitiva. Os advogados do empresário podem recorrer.
Grael, medalha de bronze nos Jogos de Seul-88 e de Atlanta-96, teve a perna direita dilacerada pela hélice da lancha enquanto participava da regata Taça Cidade de Vitória, disputada na praia de Camburi, no dia 6 de setembro.
Com o choque, ele foi lançado ao mar e foi sugado pela força da hélice, que ainda o feriu no braço. Por causa do acidente, Grael teve a perna amputada e acabou se distanciando das competições.
O iatista estava se preparando para disputar o Mundial de tornado, junto com seu companheiro Anders Schmidt, no final de 1998, no Rio de Janeiro. Ele também tentava uma vaga na delegação brasileira, que disputaria os Jogos de Sydney, em 2000.
Seu parceiro na embarcação, Schmidt, ao avistar a lancha, se atirou ao mar e nada sofreu. Abreu e Lima também responde a processo criminal na Justiça de Vitória, no Espírito Santo.
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