Regata Transat Jacques Vabre chega a Salvador até segunda-feira
Da Redação
Em São Paulo
Cruzam o Farol da Barra, em Salvador, até a próxima segunda feira (dependendo da intensidade dos ventos na região da linha do Equador), os barcos que disputam a regata Transat Jacques Vabre, entre eles os gigantescos trimarãs da classe multi, considerados os barcos mais rápidos do planeta.
Tripulados por duplas e divididos em quatro classes - multicascos e monocascos de 60 e 50 pés, os veleiros largaram dia 5 passado de Le Havre, França, deixaram para trás o continente europeu, alcançando a costa da África, e descendo velozmente rumo ao Brasil, estando a cerca de 900 milhas náuticas de Salvador.
Partiram nessa edição da regata Transat Jacques Vabre 38 duplas de velejadores. O forte temporal no litoral da França, semana passada, obrigou oito competidores a desistir, entre eles o veleiro Pindar, comandado pela inglesa Emma Richard.
Outro barco que foi seriamente danificado no início da prova, o trimarã de 50 pés Mollymawk, tripulado pelos ingleses Ross Hobson e Andi Newmann, quase abandonou a disputa, mas conseguiu alcançar o porto de Plymouth, consertar os estragos e teve seu retorno à competição autorizado pela Comissão de Regata.
No momento, o monocasco de 60 pés Virbac, tripulado pela dupla Jean Pierre Dick e Nicolas Abilen, lidera a prova, mas está sendo alcançado pelo trimarã Groupama, de 60 pés. O Groupama, tripulado pela dupla Frank Cammas e Frank Proffit, foi o vencedor da última Jacques Vabre, em 2001, e segue impulsionado por ventos alísios inconstantes nas imediações da linha do Equador.
Essa é a sexta edição da regata Transat Jacques Vabre, a prova mais veloz de travessia a vela do Oceano Atlântico, que chega pela segunda vez a Salvador. A regata acontece a cada dois anos, desde 1993, partindo da cidade francesa Le Havre.
O percurso, a travessia do Atlântico sem paradas, tem aproximadamente 5 mil milhas e conta este ano com a cronometragem oficial da Baume et Mercier. Os barcos que disputam a Jacques Vabre são de avançada tecnologia e chegam a custar US$ 3 milhões. A largada da prova, em Le Havre, teve presença de um público estimado em 200 mil pessoas.
Em São Paulo
Cruzam o Farol da Barra, em Salvador, até a próxima segunda feira (dependendo da intensidade dos ventos na região da linha do Equador), os barcos que disputam a regata Transat Jacques Vabre, entre eles os gigantescos trimarãs da classe multi, considerados os barcos mais rápidos do planeta.
Tripulados por duplas e divididos em quatro classes - multicascos e monocascos de 60 e 50 pés, os veleiros largaram dia 5 passado de Le Havre, França, deixaram para trás o continente europeu, alcançando a costa da África, e descendo velozmente rumo ao Brasil, estando a cerca de 900 milhas náuticas de Salvador.
Partiram nessa edição da regata Transat Jacques Vabre 38 duplas de velejadores. O forte temporal no litoral da França, semana passada, obrigou oito competidores a desistir, entre eles o veleiro Pindar, comandado pela inglesa Emma Richard.
Outro barco que foi seriamente danificado no início da prova, o trimarã de 50 pés Mollymawk, tripulado pelos ingleses Ross Hobson e Andi Newmann, quase abandonou a disputa, mas conseguiu alcançar o porto de Plymouth, consertar os estragos e teve seu retorno à competição autorizado pela Comissão de Regata.
No momento, o monocasco de 60 pés Virbac, tripulado pela dupla Jean Pierre Dick e Nicolas Abilen, lidera a prova, mas está sendo alcançado pelo trimarã Groupama, de 60 pés. O Groupama, tripulado pela dupla Frank Cammas e Frank Proffit, foi o vencedor da última Jacques Vabre, em 2001, e segue impulsionado por ventos alísios inconstantes nas imediações da linha do Equador.
Essa é a sexta edição da regata Transat Jacques Vabre, a prova mais veloz de travessia a vela do Oceano Atlântico, que chega pela segunda vez a Salvador. A regata acontece a cada dois anos, desde 1993, partindo da cidade francesa Le Havre.
O percurso, a travessia do Atlântico sem paradas, tem aproximadamente 5 mil milhas e conta este ano com a cronometragem oficial da Baume et Mercier. Os barcos que disputam a Jacques Vabre são de avançada tecnologia e chegam a custar US$ 3 milhões. A largada da prova, em Le Havre, teve presença de um público estimado em 200 mil pessoas.
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