Alan Adler e Torben Grael disputam título do Match Race Brasil no Rio
Da Redação
Em São Paulo
O comandante Alan Adler, ganhador da medalha de prata na classe J24 nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, é o maior adversário de Torben Grael, líder da competição, na disputa pelo título do Match Race Brasil, que terá a terceira e última etapa disputada de sexta-feira a domingo na Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro.
A equipe de Torben venceu as duas primeiras etapas e lidera com 20 pontos a competição barco contra barco, que reúne veleiros Benneteau 40.7.
"O histórico em match race contra o Torben, fora este ano, era favorável a mim. Depois que disputou a America's Cup, ele melhorou, mas já deu para sacar os novos truques e espero repetir no Rio a classificação para final que consegui em Ilhabela", comentou Adler, de 39 anos. "A briga com o Torben deve ser boa."
Alan Adler alerta, porém, para a possibilidade de surpresas por causa das condições da raia no Rio. "Os ventos bem rondados podem favorecer outras tripulações e isso vai tornar, certamente, mais emocionante as disputas", observou o campeão mundial de Star, em 1989.
"Teremos mais surpresas e ultrapassagens do que em Ilhabela, onde o vento forte e constante favoreceu as boas largadas. No Rio será preciso ficar com um olho no vento e outro no adversário."
A equipe de Adler será a mesma da primeira etapa, disputada no fim de maio, em Búzios. O argentino Torquel Borgstrom volta no lugar de Jorge Zarif, que competiu em Ilhabela. O tático do barco será o medalhista olímpico Lars Grael, atual secretário da Juventude, Esportes e Lazer do Estado de São Paulo.
Assim como Lars e Torben, a competição reúne diversos ganhadores de medalhas em Olimpíadas como Robert Scheidt, Marcelo Ferreira, Alex Welter, Eduardo Penido, Marcos Soares, Clínio de Freitas e Kiko Pellicano.
O australiano Glenn Bourke será uma das atrações da última etapa do Match Race Brasil. Tricampeão mundial da classe Laser e ídolo do brasileiro Robert Scheidt no início de carreira, Bourke foi o organizador do torneio de vela da Olimpíada de Sydney, em 2000, e é diretor da Volvo Ocean Race, a principal regata de volta ao mundo.
O Match Race Brasil reúne oito tripulações, que farão rodízio em quatro barcos. Os velejadores serão divididos em duas chaves de quatro equipes, com todos os barcos se enfrentando dentro dos grupos nas duas primeiras etapas, previstas para os dias 21 e 22 de novembro.
No dia 23 será disputada a fase decisiva numa série melhor-de-três regatas. Os dois primeiros colocados de cada chave disputam as semifinais e os vencedores fazem a grande final. As regatas serão curtas, com cerca de 5 quilômetros, e deverão demorar em torno de 25 minutos, dependendo do vento.
Em São Paulo
O comandante Alan Adler, ganhador da medalha de prata na classe J24 nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, é o maior adversário de Torben Grael, líder da competição, na disputa pelo título do Match Race Brasil, que terá a terceira e última etapa disputada de sexta-feira a domingo na Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro.
A equipe de Torben venceu as duas primeiras etapas e lidera com 20 pontos a competição barco contra barco, que reúne veleiros Benneteau 40.7.
"O histórico em match race contra o Torben, fora este ano, era favorável a mim. Depois que disputou a America's Cup, ele melhorou, mas já deu para sacar os novos truques e espero repetir no Rio a classificação para final que consegui em Ilhabela", comentou Adler, de 39 anos. "A briga com o Torben deve ser boa."
Alan Adler alerta, porém, para a possibilidade de surpresas por causa das condições da raia no Rio. "Os ventos bem rondados podem favorecer outras tripulações e isso vai tornar, certamente, mais emocionante as disputas", observou o campeão mundial de Star, em 1989.
"Teremos mais surpresas e ultrapassagens do que em Ilhabela, onde o vento forte e constante favoreceu as boas largadas. No Rio será preciso ficar com um olho no vento e outro no adversário."
A equipe de Adler será a mesma da primeira etapa, disputada no fim de maio, em Búzios. O argentino Torquel Borgstrom volta no lugar de Jorge Zarif, que competiu em Ilhabela. O tático do barco será o medalhista olímpico Lars Grael, atual secretário da Juventude, Esportes e Lazer do Estado de São Paulo.
Assim como Lars e Torben, a competição reúne diversos ganhadores de medalhas em Olimpíadas como Robert Scheidt, Marcelo Ferreira, Alex Welter, Eduardo Penido, Marcos Soares, Clínio de Freitas e Kiko Pellicano.
O australiano Glenn Bourke será uma das atrações da última etapa do Match Race Brasil. Tricampeão mundial da classe Laser e ídolo do brasileiro Robert Scheidt no início de carreira, Bourke foi o organizador do torneio de vela da Olimpíada de Sydney, em 2000, e é diretor da Volvo Ocean Race, a principal regata de volta ao mundo.
O Match Race Brasil reúne oito tripulações, que farão rodízio em quatro barcos. Os velejadores serão divididos em duas chaves de quatro equipes, com todos os barcos se enfrentando dentro dos grupos nas duas primeiras etapas, previstas para os dias 21 e 22 de novembro.
No dia 23 será disputada a fase decisiva numa série melhor-de-três regatas. Os dois primeiros colocados de cada chave disputam as semifinais e os vencedores fazem a grande final. As regatas serão curtas, com cerca de 5 quilômetros, e deverão demorar em torno de 25 minutos, dependendo do vento.
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