Scheidt acredita em chances maiores para a vela brasileira em Atenas
Lello Lopes
Enviado especial do UOL
No Rio de Janeiro
Cinco vezes vencedor do prêmio Brasil Olímpico na vela, o paulista Robert Scheidt não crê que falta renovação no esporte. Muito pelo contrário. Para o esportista, o país tem mais chances de conseguir bons resultados nos Jogos Olímpicos de Atenas-04 do que teve em Atlanta-96 e Sydney-00.
"A vela está bem mais servida agora do que em 96 ou em 2000. Além das classes consagradas (a Star e a Laser), a gente tem também a Finn, a Prancha a Vela, a 49 e a Snipe em boas condições. Temos uma equipe com um naipe de possibilidades maior", disse Scheidt, na festa dos melhores do ano promovida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) no Rio de Janeiro.
Para o velejador, um exemplo disso foi o desempenho do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo. O país ganhou quatro medalhas, sendo três de ouro e uma de prata. O próprio Scheidt conquistou na República Dominicana o seu terceiro título na competição.
"O ano para mim por pouco não foi excelente. Só não foi porque acabei sendo vice-campeão mundial...", falou Scheidt.
E o título no Mundial realmente por pouco não foi parar nas mãos de Scheidt. O brasileiro entrou no último dia de disputa na liderança, mas ficou apenas em 17º lugar na regata derradeira e acabou vendo o título ir para as mãos do português Gustavo Lima.
"Toda derrota faz você analisar mais fundo o que aconteceu. Agora tem que trabalhar um pouco mais as largadas, alguns aspectos da navegação. Caso não tivesse acontecido isso (o vice), poderia pensar que tudo estava bem", analisou Scheidt.
Enviado especial do UOL
No Rio de Janeiro
Cinco vezes vencedor do prêmio Brasil Olímpico na vela, o paulista Robert Scheidt não crê que falta renovação no esporte. Muito pelo contrário. Para o esportista, o país tem mais chances de conseguir bons resultados nos Jogos Olímpicos de Atenas-04 do que teve em Atlanta-96 e Sydney-00.
"A vela está bem mais servida agora do que em 96 ou em 2000. Além das classes consagradas (a Star e a Laser), a gente tem também a Finn, a Prancha a Vela, a 49 e a Snipe em boas condições. Temos uma equipe com um naipe de possibilidades maior", disse Scheidt, na festa dos melhores do ano promovida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) no Rio de Janeiro.
Para o velejador, um exemplo disso foi o desempenho do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo. O país ganhou quatro medalhas, sendo três de ouro e uma de prata. O próprio Scheidt conquistou na República Dominicana o seu terceiro título na competição.
"O ano para mim por pouco não foi excelente. Só não foi porque acabei sendo vice-campeão mundial...", falou Scheidt.
E o título no Mundial realmente por pouco não foi parar nas mãos de Scheidt. O brasileiro entrou no último dia de disputa na liderança, mas ficou apenas em 17º lugar na regata derradeira e acabou vendo o título ir para as mãos do português Gustavo Lima.
"Toda derrota faz você analisar mais fundo o que aconteceu. Agora tem que trabalhar um pouco mais as largadas, alguns aspectos da navegação. Caso não tivesse acontecido isso (o vice), poderia pensar que tudo estava bem", analisou Scheidt.
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