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Danica pede caipirinha antes do GP Brasil, mas quer "uma só"

<strong>INDY SP 300 TERÁ 4 MULHERES NO GRID</strong><p>A corrida de abertura da temporada 2010 da Indy, neste domingo, contará com quatro mulheres no grid. A proporção, 18% dos 22 pilotos, é a maior em categorias de primeira linha do automobilismo.</p> <p>As mulheres serão representadas pela brasileira Bia Figueiredo, pela venezuelana Milka Duno, pela norte-americana Danica Patrick e pela suíça Simona de Silvestro. "Os americanos adoram ver as mulheres correndo. A aceitação no Brasil também está melhorando, mas ainda existe um pouco de preconceito, aquela coisa de latino, de macho", afirmou Bia, 24, a primeira mulher a vencer na Indy Lights, categoria de acesso à Indy. - Jonathan Ferrey/Getty Images/AFP
<strong>INDY SP 300 TERÁ 4 MULHERES NO GRID</strong><p>A corrida de abertura da temporada 2010 da Indy, neste domingo, contará com quatro mulheres no grid. A proporção, 18% dos 22 pilotos, é a maior em categorias de primeira linha do automobilismo.</p> <p>As mulheres serão representadas pela brasileira Bia Figueiredo, pela venezuelana Milka Duno, pela norte-americana Danica Patrick e pela suíça Simona de Silvestro. "Os americanos adoram ver as mulheres correndo. A aceitação no Brasil também está melhorando, mas ainda existe um pouco de preconceito, aquela coisa de latino, de macho", afirmou Bia, 24, a primeira mulher a vencer na Indy Lights, categoria de acesso à Indy. Imagem: Jonathan Ferrey/Getty Images/AFP

Do UOL Esporte

Em São Paulo

10/03/2010 11h10

Danica Patrick é a grande estrela da Fórmula Indy. Bonita, primeira mulher a vencer corrida em uma categoria de elite do automoblismo mundial, ela desembarca nesta quinta-feira em São Paulo, para a prova de abertura do calendário da categoria. E já sabe o que fará em solo brasileiro: tomar caipirinha.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, a norte-americana de 27 anos admitiu que está curiosa com o drink tipicamente brasileiro. “Eu já tomei caipirinha uma vez. Mas agora quero experimentar uma caipirinha brasileira. A que tomei foi americana. Quero o sabor original”, afirmou. Alertada sobre o poder do drink, ela deu risada: “Quero uma só”.

A piloto estréia em 2010 na Indy após disputar duas provas na Nascar, a categoria mais lucrativa do mundo motorizado dos EUA. Ela, porém, ainda não decidiu se irá fazer a transição. “Neste ano e no próximo, vou me dividir entre as duas categorias e então decidirei o passo seguinte.”

Sobre o Brasil, ela admitiu que sabe pouco, mas já foi informada sobre um problema que assombra os organizadores: as chuvas. “Sei que faz calor, que chove bastante. E já tomei caipirinha uma vez. É mais ou menos tudo o que sei”.

Quando o assunto é pista, porém, ela é mais detalhista: já sabe qual a estratégia para aproveitar bem a Reta dos Bandeirantes, na Marginal Tietê, de 1,5 km, a maior do gênero na categoria. “Acho que será interessante para carros que forem bem nas retas, com pouca pressão aerodinâmica. Deve ser esse nosso plano para o início do acerto nos treinos de sábado”.

Leia a entrevista completa na Folha de hoje (para assinantes da Folha e do UOL).