Após F-E, parceira da Mercedes pode entrar em categorias de acesso da F-1
A HWA é uma parceira de longa data da Mercedes no automobilismo, desenvolvendo carros e componentes para a Mercedes-AMG (braço de alta performance da montadora alemã) e administrando os carros da fabricante na DTM. Agora, a "sócia" pode estar ganhando contornos mais robustos: de acordo com o site Motorsport.com, a HWA avalia a possibilidade de tentar vagas nos grids da Fórmula 2 e da Fórmula 3 em 2019.
A possibilidade é cogitada ao mesmo tempo em que a HWA está entrando no grid da Fórmula E. A equipe alemã faz sua estreia na temporada 2018/2019 da categoria, contando com o belga Stoffel Vandoorne e com o britânico Gary Paffett em seus carros. A primeira corrida da temporada de monopostos elétricos acontece em 15 de dezembro, em Al-Diriyah (Arábia Saudita).
A HWA, ainda segundo o site, deverá ser uma das dez equipes participantes do novo Campeonato Mundial de Fórmula 3, categoria a ser disputada a partir de 2019 como uma fusão entre as atuais GP3 e Fórmula 3 europeia. O projeto inclusive absorveria parte do orçamento da parceria com a Mercedes na DTM.
A participação da HWA nas categorias de acesso indicaria o fortalecimento do programa da Mercedes para revelar jovens talentos. O time tem entre seus acionistas Toto Wolff, justamente o chefe de equipe da Mercedes na Fórmula 1. O alemão Mick Schumacher, filho de Michael Schumacher e campeão da temporada 2018 da Fórmula 3 europeia, seria inclusive um dos nomes cotados para uma vaga na equipe para a disputa da Fórmula 2 no próximo ano.
Questionado a respeito dos planos da HWA para as categorias de acesso à Fórmula 1, o diretor-executivo da companhia despistou. “Posso dizer apenas que temos interesse em disputar a Fórmula 3 internacional, mas não tomamos uma decisão ainda”, disse Ulrich Fritz, também de acordo com o Motorsport.com. “Até onde sei, não há nada oficial ainda. Posso dizer apenas que temos interesse em fazer isso”, acrescentou.
A respeito da Fórmula 2, a resposta foi menos esclarecedora. “Fazer isso é bastante interessante para nós, mas (os programas para as duas categorias) precisam se encaixar”, acrescentou.
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