Antigo sonho da torcida, Jonathan Calleri está de volta ao São Paulo. Nesta segunda-feira (30), o clube anunciou o retorno do argentino, atendendo a um pedido de Hernán Crespo para a contratação de um centroavante. Querido pelos são-paulinos, o jogador permite ao técnico ampliar suas estratégias ofensivas.
No podcast UOL São Paulo #27 (ouça na íntegra no episódio acima), o apresentador Vanderlei Lima, o colunista Menon e o repórter Brunno Carvalho analisaram o retorno do atacante, que dá opções para Crespo variar o estilo de jogo do time. Eles também falaram sobre a chegada do volante Gabriel Neves, outro reforço contratado pelo clube.
"O São Paulo finalmente conseguiu trazer o centroavante que o Crespo pediu e trouxe logo o que a torcida mais queria. Calleri chega por empréstimo até o fim do ano que vem. O mais importante é que dá opção ao Crespo. Agora, ele espera escolher pelo que quiser, e não pela necessidade. O São Paulo sofreu com tantas lesões que entrava quem podia", afirmou Carvalho.
Para Menon, a chegada do atacante argentino preenche uma lacuna no elenco são-paulino. "O São Paulo realmente precisava daquela figura do centroavante, que tem força física, presença de área, cabeceia bem. O time até tem outros jogadores que fazem gols. O Luciano foi o artilheiro no ano passado e o Pablo é o desse ano, mas o Calleri é diferente. É um tipo de jogador de que eu gosto muito e faltava ao elenco", comentou o colunista.
Para Carvalho, é possível utilizar Calleri, Rigoni e Luciano juntos entre os titulares. "Com o Calleri, dá para jogar de várias formas. Ficou mais fácil para o Crespo, que já gosta de mudar o esquema tático conforme o adversário, com os três ele pode mexer ainda mais no time. O Rigoni já jogou como meia e pode ser uma solução vir mais para trás, com Luciano e Calleri no ataque. São as hipóteses do Crespo para botar todo mundo para jogar", opinou.
Menon concorda e vê Calleri como nova referência da equipe tricolor. "No futebol de hoje em dia, não são mais onze jogadores. O Calleri é um ponto fixo, mais adiantado. Fazendo uma brincadeira com a musiquinha, há várias maneiras para tocar para o Calleri fazer o gol. O Rigoni pode jogar como meia, mas também como ponta. O Luciano pode recuar um pouco e ser o meia. Tem o Pablo também, que não agrada a muita gente, e também vai ter sua oportunidade. Pode mexer até atrás, embora seja difícil ele mexer na linha de três", completou.
Ouça o podcast UOL São Paulo e confira também a discussão sobre como a equipe pretende resolver um dos seus grandes problemas: os gols sofridos em jogadas pelo alto.
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