A seleção brasileira masculina de vôlei conheceu nesta quarta-feira seus primeiros adversários do Campeonato Mundial de 2010. Cuba, Espanha e Tunísia compõem o grupo B ao lado dos comandados de Bernardinho na competição que será disputada na Itália, entre 24 de setembro e 10 de outubro do próximo ano.
Grupo A | Itália, Japão, Egito e Irã |
Grupo B | BRASIL, Espanha, Cuba e Tunísia |
Grupo C | Rússia, Austrália, Camarões e Porto Rico |
Grupo D | EUA, Argentina, Venezuela e México |
Grupo E | Bulgária, China, França e República Tcheca |
Grupo F | Polônia, Sérvia, Alemanha e Canadá |
"Não temos que escolher adversário. Eu até acho bom jogarmos logo de cara contra grandes equipes. É assim que conseguimos chegar bem na decisão. Sei que teremos partidas complicadas diante de Cuba, que é um time fortíssimo e super tradicional, e da Espanha, que também possui um bom conjunto. No entanto, acredito muito na nossa capacidade. O Brasil irá se classificar”, opinou o meio-de-rede Rodrigão.
Atual bicampeão, o Brasil inicia a defesa do título contra o campeão europeu de 2007 (Espanha), e a atual campeã da Norceca (Cuba). Os caribenhos derrotaram os Estados Unidos na decisão com atuação destacada do jovem atacante León, de apenas 16 anos.
O grupo F terá partidas mais complicadas por abrigar Polônia (atual campeã europeia e vice no último Mundial), Sérvia (vice da Liga Mundial), Alemanha e Canadá. O grupo A será composto pela anfitriã Itália, Japão, Egito e Irã. No combinado C estão Rússia, Austrália, Camarões e Porto Rico. A chave D confrontará Estados Unidos, Argentina, Venezuela e México. No E, duelarão Bulgária, China, França e República Tcheca.
"Na Itália tem muita gente apaixonada por voleibol. Sendo assim, independente do time que estiver jogando, os ginásios vão estar lotados. Tenho certeza disso. Lá, eles não vão assistir somente aos jogos da seleção italiana. Nós, brasileiros, os cubanos, russos, sérvios... todos teremos um bom público em nossos jogos. Isso é muito legal. Acredito que será um diferencial e motivará todas as seleções”, falou Rodrigão, que atuou por cinco anos na Itália.
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