Jaqueline e Natália comemoram ponto na vitória que deu o título da Superliga feminina ao Sollys/Osasco
Uma jogadora do Sollys/Osasco teve uma dose extra de pressão na busca pelo título da equipe na Superliga feminina, conquistado no domingo, em São Paulo, diante da Unilever. Jaqueline voltou ao Brasil e entrou no time no papel de substituta de Paula Pequeno. E teve sucesso em seu trabalho.
“Sofri muita pressão desde que cheguei aqui por ela ter saído e eu, chegado”, disse Jaqueline, em entrevista ao Lance. “Meu discurso é o de sempre. Não vim para substituir a grande jogadora que é a Paula. Vim para ajudar o time a buscar a vitória.”
A ponteira, que foi a única jogadora que não esteve na decisão da última Superliga, salienta que a garra do time fez a diferença.
“A equipe em nenhum momento desistiu, por mais que tenhamos perdido alguns jogos para equipes inferiores à nossa. Fiquei tão emocionada que nem sei o que falar. A pressão sobre mim estava muito grande. Sou a mais chorona do grupo, mas faz bem para a pele”, brincou ela.
Jaqueline foi eleita a melhor atleta da final e agora analisará uma volta à seleção, já que se ausentou em 2009. “O Zé Roberto foi muito legal, precisava de um tempo fora da seleção. Precisava disso para botar a vida no lugar. Tudo deu certo e hoje estou preparada para voltar”, deu o recado.
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