UOL Esporte Vôlei
 
19/08/2010 - 18h52

Após Mari, Jaqueline se aproxima da 100ª vitória com a seleção brasileira

Do UOL Esporte
Em São Paulo
  • Ponteira Jaqueline precisa vencer Porto Rico e Taiwan para chegar ao 100º triunfo com a seleção

    Ponteira Jaqueline precisa vencer Porto Rico e Taiwan para chegar ao 100º triunfo com a seleção

Pior equipe do Grand Prix de vôlei, Taiwan está novamente no caminho da seleção brasileira feminina. E, após ser o adversário superado na 100ª vitória de Mari com o time verde-amarelo, o fraco rival pode representar a mesma marca para Jaqueline, que está a dois triunfos do feito.

Mari somou a 100ª vitória com a seleção na estreia do Brasil no Grand Prix, em São Carlos (SP). Na ocasião, a equipe comandada por José Roberto Guimarães não encontrou dificuldade para vencer Taiwan por 3 a 0. Agora é a vez de Jaqueline, que ostenta 98 triunfos com o time nacional.

“Não sabia dessa marca. Acho muito legal. Toda atleta luta muito para chegar até a seleção brasileira. Defender o Brasil e ainda alcançar um número expressivo como esse é maravilhoso. Pude aproveitar todas as oportunidades que tive. Tenho 26 anos, mas muita experiência. Em 2002, em um espaço de cinco meses, rompi duas vezes o ligamento cruzado do joelho esquerdo. Foi um período muito difícil. Fiquei dois anos sem jogar. Muitos não acreditavam que eu pudesse voltar, mas eu consegui”, afirmou Jaqueline.

Para atingir a marca de 100 vitórias, a ponteira precisa vencer Porto Rico em duelo às 4h30 (horário de Brasília) desta sexta-feira e confirmar o favoritismo diante do frágil Taiwan, às 5h30 (de Brasília) deste sábado. O Brasil encerra a participação na primeira fase do Grand Prix contra a Polônia, às 3h30 (Brasília) de domingo.

Entre as 12 equipes participantes do torneio, Taiwan é a pior ranqueada pela FIVB (Federação Internacional de Voleibol), com a 26ª posição. O Brasil lidera a lista. “Acho que esta partida contra Taiwan será mais difícil do que a primeira. Agora elas estarão em casa, contarão com o apoio da torcida. Apesar de ser uma equipe teoricamente mais fraca que a do Brasil, não podemos vacilar. Elas podem dar trabalho”, alertou Jaqueline.

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