André Nascimento mira 3 mil pontos no duelo de maiores campeões da Superliga
A partida que abrirá a 13ª rodada da Superliga masculina de vôlei já tem atrativos que vão além dos pontos na classificação. O jogo das 21h45 desta sexta-feira confrontará os maiores vencedores da competição e tem campeões mundiais dos dois lados da rede. Um jogador em especial promove ainda mais o duelo: André Nascimento busca os 3 mil pontos no torneio.
O oposto do Vivo/Minas está a 22 pontos da marca que o colocará ao lado dos ponteiros Ezinho, seu companheiro de equipe, e Orlando, do Santo André/Spread. “Não tinha noção de que poderia alcançar essa marca. Mas acho muito bacana. Para um atacante é muito legal poder chegar a um número tão grande de pontos. Joguei um tempo fora do país e, mesmo assim, posso conseguir essa marca aqui no Brasil”, falou André Nascimento.
Na primeira partida do Minas em 2011, André Nascimento foi responsável por 12 acertos e chegou aos atuais 2.978 pontos. “Esses números me fazem refletir. Tenho ouvido elogios do Bernardo [técnico da seleção brasileira] e fico muito feliz. Fico orgulhoso por tudo que consegui construir no clube e na seleção. Estou bem fisicamente e pretendo jogar muito tempo ainda”, completou o oposto.
André Nascimento já disputou oito edições da Superliga. O campeão olímpico em Atenas-2004, aliás, participou de três dos quatro títulos da história do Minas (1999/2000, 2000/2001 e 2001/2002). Ele só esteve de fora do troféu de 2006/2007 – última conquista dos mineiros.
Desde então, somente a Cimed sabe o que é ser campeã da Superliga. O time catarinense, adversário desta noite, faturou os títulos em 2005/2006, 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010. “É sempre difícil jogar na casa da Cimed. Eles têm um time consistente, com peças importantes, como o Bruno e o João Paulo. Temos que sacar bem para tentar quebrar o passe adversário e dificultar o trabalho do Bruninho. Será um jogo de alto nível, mas nosso time está em uma crescente. Estamos preparados”, opinou André Nascimento.
O oposto não demonstra ansiedade com a possibilidade de obter a marca. “O que importa é buscar a vitória. O número de pontos é consequência. Se não chegar aos 3.000 agora, vai ser no próximo jogo. Não tem pressa. A prioridade é ajudar o time a vencer”, falou.
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