CBV atende pedido de atletas, e Superliga terá 2 meses a mais de duração
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) definiu o calendário do vôlei nacional para as próximas três temporadas, atendendo a um pedido doas atletas, que reclamavam do curto período de duração da Superliga. Nas novas diretrizes, a competição terá dois meses a mais, e agora será disputada de outubro a abril.
As definições foram acertadas nesta segunda-feira, juntamente com representantes de clubes, técnicos e atletas, na sede da CVB, no Rio de Janeiro.
"Esse foi um primeiro passo de uma escada que tem vários degraus. Teremos muito trabalho, já que pensamos num planejamento longo, traçando o calendário até 2016", declarou Renato D’Ávila, superintendente técnico da CBV.
A reunião teve as presenças dos técnicos das seleções adultas, Bernardinho, da masculina, e José Roberto Guimarães, da feminina. Treinador também do Vôlei Amil, Zé Roberto destacou a mobilização em prol do esporte. "Achei muito positivo porque vimos que estão todos mobilizados em prol de ajustes que precisam ser feitos para o futuro do voleibol brasileiro no quadriênio. Então, temos que nos programar para que seja bom para todo mundo, seleções, clubes, e, por isso, nos reunimos para fazer um calendário adequado para que tudo caminhe bem até os Jogos de 2016”.
Em princípio, o período de atividade dos clubes irá de outubro a abril, e o das seleções, de maio a setembro. O calendário definitivo deverá ser divulgado nas próximas semanas.
Quem também aprovou as definições foi o central Gustavo, componente da Comissão de Atletas. "Foi ótimo. Reunimos grande parte dos representantes das equipes masculinas e femininas e demos um grande passo em prol do vôlei brasileiro. Com certeza vamos crescer com essa reunião. Espero que a gente consiga aprovar o calendário o quanto antes para, então depois, começar o debate sobe os outros assuntos que também são pertinentes a todos", disse.
"Achei a proposta do calendário muito interessante e acho muito importante o Zé Roberto Guimarães e o Bernardinho tomarem a iniciativa de montar o calendário de forma que seja bom para as seleções e para os clubes. Criar novas competições e prolongar a Superliga também é algo muito válido", opinou a bicampeã olímpica Sheilla.
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