Assassinato de jogadora holandesa pode ter sido "encomendado" por diretor de clube
A jogadora de vôlei holandesa Ingrid Visser e seu namorado, Lodewijk Severin, cujos corpos foram encontrados pelo polícia na madrugada da última segunda-feira, podem ter sido assassinados a mando de um diretor do Murcia, clube pela qual ela atuou na Espanha.
A informação foi divulgada pela polícia da cidade, na qual ela ficou desaparecida por 14 dias. Juan Cuenca, ex-diretor da equipe espanhola, é acusado de ter “encomendado” o assassinato do casal. Cuenca se apresentou à Justiça nesta manhã.
Ingrid atuou pelo Murcia entre 2009 e 2011. De acordo com a polícia, a suspeita é de que o assassinato tenha ocorrido em razão de desavenças em negócios, não por motivos esportivos.
Dois homens foram detidos suspeitos de terem assassinado Ingrid e seu namorado - nenhum possui passagem pela polícia. Não foram descartadas novas prisões.
Na manhã desta terça-feira, a polícia científica local recebeu as amostras de DNA do casal para que sejam comparados com os restos encontrados no local onde os corpos foram encontrados, para que haja a confirmação oficial.
Ingrid tinha 36 anos, e já havia atuado no Brasil, pelo Minas, entre 1997 e 1998. Ela tem no currículo mais de 500 partidas pela seleção da Holanda.
Imagem mostra a casa em Murcia onde, supostamente, ocorreu o assassinato de Ingrid Visser e seu namorado.
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