Topo

Promotoria inocenta dono de clube por morte de jogadora de vôlei

Da EFE

Em Múrcia (Espanha)

11/10/2013 11h10

A promotoria espanhola retirou as acusações de homicídio contra o proprietário do clube Atlético Volei Múrcia, Edevasto Lifante, suspeito de mandar matar a jogadora holandesa Ingrid Visser, em maio deste ano. Também foi pedido o arquivamento das denúncias contra Rosa María Vasquez, dona da casa alugada onde Ingrid e o marido, Lodewijk Severein foram assassinados.

O Ministério Público local afirmou que não existiram indícios suficientes para considerar como fato a participação de Lifante na morte do casal. Além de Lifante e Rosa María, outros quatro acusados compareceram à audiência de instrução, entre eles um ex-dirigente do clube, Juan Cuenca, que está preso.

Com relação a Rosa María, a promotoria considerou que ainda que ela tenha reconhecido ser a responsável pelo aluguel da casa, o fez por ser conhecida de Cuenca e sem saber das intenções de assassinato que o ex-dirigente teria tido.

A acusação contra Cuenca e outros dois acusados avançou mais uma etapa. A promotoria considerou que essas três pessoas foram os autores das mortes. Serafín de Alba, proprietário do local onde foram enterrados os corpos, também foi oficialmente acusado por acobertar os crimes.