Jaqueline conquista fãs no Mundial e é eleita musa pela organização

Destaque da seleção brasileira no Mundial, como melhor pontuadora e segunda no quesito defesa, Jaqueline tem conquistado muitos fãs. Longe da Itália desde 2009, quando deixou o Pesaro, a atleta tem enfrentado um batalhão de pessoas a cada fim de jogo do Brasil, inclusive na área para jornalistas. Até a organização do torneio em Trieste já demonstrou seu carinho pela atleta.

Na última quinta-feira, Jaqueline teve fãs a cercando de todos os lados. Enquanto um jornalista italiano pedia para tirar foto com ela, um grupo de crianças (o horário do jogo foi gratuito para as escolas de Trieste) gritava na parte de cima do ginásio para ganhar autógrafo da atleta. Isso que ela ja havia atendido alguns minutos antes na lateral da quadra.

“Eu amo a Itália, último ano que joguei em Pesaro foi o ano que eu falava um pouquinho mais, então eu me comuniquei bastante, e via o carinho das pessoas, conseguia entender o que eles queriam passar para mim. Então, aqui mesmo, hoje, eu sinto muito esse carinho, as pessoas me conhecem, me param na rua, então esse reconhecimento, eu construí aqui na Itália. Fico muito feliz com esse reconhecimento, eu não falo pela beleza, falo pela jogadora Jaqueline”, disse a atleta, que tem, sempre que possível, atendido os pedidos de foto e autógrafo.

Mas, os fãs não são apenas os torcedores. A organização do torneio em Trieste, local em que o Brasil disputa a primeira fase, também não poupou elogios ao falar da atleta em seu site.

“Jaqueline, bonita e talentosa”, “é bonita, minha mãe, como ela é linda” e “não é como qualquer outra”, são alguns dos trechos do texto do site oficial da organização que fala sobre a atleta.

No texto, a organização citou até Murilo, capitão do time masculino e seu marido, e o pequeno Arthur, filho dos dois. “O casal mais bonito do esportes só podia gerar um lindo bebezinho”, completa.

Além do Pesaro, em que foi campeã italiana entre outras conquistas, Jaque também já defendeu o Jesi. Ao falar sobre a possibilidade de levantar uma taça, dessa vez inédita, na Itália, a atleta ficou empolgada.

“Com certeza (seria especial), ia selar minha carreira com chave de ouro, não que eu vá parar de jogar, lógico que não vou, mas para o nosso currículo, que a gente vem lutando todos esses anos, batemos na trave duas vezes, então, com certeza, ia selar maravilhosamente”, finalizou.