Brasil reedita final olímpica contra 'freguês' EUA em busca de taça inédita
Brasil e Estados Unidos sabem o que terão pela frente neste sábado na semifinal do Mundial feminino de vôlei. As duas seleções têm feito duelos decisivos na história recente da modalidade, sempre com final feliz para as brasileiras.
Em 2012 e 2008, anos em que o Brasil conquistou o bicampeonato olímpico, as americanas estiveram no caminho da seleção de José Roberto Guimarães. As duas derrotas dos EUA aconteceram na grande decisão.
Mas, os duelos entre ambos não param por aí. Só neste ano, Brasil e Estados Unidos estiveram frente à frente em sete jogos, em várias dessas oportunidades sem suas principais jogadoras.
E em 2014, a vantagem é americana, que ganhou quatro desses duelos. No entanto, as vitórias não foram em grandes competições. Nas últimas três vezes que as equipes se enfrentaram (duas no Grand Prix e uma no Mundial), o Brasil ganhou.
São exatamente esses jogos recentes que faz com que José Roberto Guimarães acredite que o confronto deste sábado será duro.
“Eles nos conhecem, e nós também. Como o Kiraly (técnico dos EUA0 disse na primeira entrevista, nós o conhecemos e eles também nos conhecem. Então, é um jogo sempre duro”, disse o treinador brasileiro.
Ao comentar as qualidades de seu adversário, José Roberto Guimarães ressaltou a velocidade americana e seu poder de reação.
“É um time que tem um grande volume de jogo. É o time que joga com mais velocidade e, logicamente, é um time difícil de ser marcado pela velocidade e pela qualidade das jogadoras. Jogou mal contra a Itália, perdeu por 3 a 0, se recuperou contra a Rússia. O time dos Estados Unidos é isso: volta rápido, porque tem algumas jogadoras maduras e equilibradas que dão o ritmo do time”, finalizou.
Brasil e Estados Unidos entram em quadra às 12h30 deste sábado em busca de uma vaga na final. Quem vencer enfrentará o ganhador de Itália e China no domingo.
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