Por R$ 899, Moto G53 está uma pechincha; saiba se vale a pena comprar
Procurando celular por menos de R$ 1.000 na Black Friday 2023? O Moto G53, da Motorola, pode ser uma boa opção porque traz qualidades que normalmente não são vistas em aparelhos dessa faixa de preço. Ele tem menos de um ano de Brasil e, mais importante, está custando menos da metade do cobrado no seu lançamento, quando o preço sugerido era de R$ 1.899.
Se considerarmos que, quando ele foi lançado, ele ocupava a porção intermediária da linha Moto G, atualmente o Moto G53 é uma verdadeira pechincha (o preço a disponibilidade do produto pode sofrer alterações a qualquer momento).
Pontos positivos
- Custo-benefício: Como dito acima, é possível encontrar o Moto G53 por menos de R$ 1.000. Isso faz dele um smartphone intermediário com ótimo preço atualmente. Ele vai bem além do que é comum de se ver em aparelhos dessa faixa de preço.
- Bom desempenho: O Moto G53 fica acima de aparelhos básicos nesse quesito. É um celular que não vai engasgar nas tarefas diárias.
- Recursos de segurança. Com destaque para a pasta segura, que permite colocar aplicativos em uma área de trabalho protegida com senha adicional - o que dificultará a vida do ladrão em caso de furto ou roubo.
- 5G: Por mais que não seja um lançamento, ter acesso a redes 5G com um aparelho de preço abaixo dos R$ 1.000 é algo digno de destaque.
- Tela: Tem algumas especificações interessantes, como a taxa de atualização de 120 Hz. O número tem ligação com a velocidade com que as animações são exibidas no display. Quanto maior, melhor. Portanto, convidativo para quem curte assistir a vídeos ou jogar.
- Tem carregador na caixa. O celular traz um modelo de 20 Watts. Passa longe de ser o mais rápido, mas também não é o mais lento: levou pouco menos de 2 horas para carregar o aparelho de 0 a 100%.
Pontos de atenção
- Câmeras medianas: O telefone possui dois sensores principais e um frontal. As fotos dependem bastante de uma boa iluminação - e, faça-se justiça, elas ficam boas quando as condições colaboram. A lente macro na traseira não é tão útil, e a câmera de selfie com 8 MP acaba exigindo uma boa dose de esforço de quem for tirar as fotos.
- Resolução da tela: ser HD+ (720 x 1600 pixels) não joga a favor. Especialmente por se tratar de um aparelho com tela grande - 6,5 polegadas (16,51 cm). Nesse ponto, poderia ser melhor.
- Bateria na média: tem "tamanho padrão" (5.000 mAh). Durante nossos testes, ela durou quase um dia e meio. Isso não faz do Moto G53 um campeão no quesito, especialmente se considerarmos que o aparelho ficou a maior parte do tempo conectado ao wi-fi. Contudo, se para você um dia e meio é suficiente, o investimento vale a pena, já que ele custa perto de R$ 1.000.
- Tende a esquentar um bocado quando é mais exigido. Foi exatamente isso que aconteceu quando rodamos jogos populares como Asphalt 9 e Free Fire.
Para quem vale a pena?
É o típico aparelho que faz brilhar os olhos de quem curte um bom custo-benefício. Em pouco menos de um ano, ele teve seu preço reduzido quase pela metade e, no patamar atual, oferece bem mais do que o visto em aparelhos de entrada.
Acaba sendo uma opção interessante seja para quem quer um celular que vá além do básico e que seja barato ou, ainda, para quem busca um "celular do Pix" com algo a mais. Como já mencionado, o desempenho dele é muito bom para a categoria, além de contar com uma bateria que dura um dia e meio em média.
Ficha técnica
Sistema: Android 13
Tela: 6,5 polegadas IPS, HD+ (720 x 1600 pixels), 120 Hz de taxa de atualização
Câmeras principais: 50 MP (grande angular) + 2 MP (macro)
Câmera frontal: 8 MP (grande angular)
Bateria: 5.000 mAh
Processador: Snapdragon 480+ 5G (octa-core de 2,2 GHz)
Armazenamento: 128 GB (expansível com cartão micro SD)
Memória: 4 GB com RAM Boost
Resistência à água: apenas design repelente de água
Dimensões: 162,7mm x 74,7mm x 8,2 mm (A x L x P); 183 gramas
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