Orgasmo em três minutos: Testamos o famoso porquinho sugador de clitóris
Volta e meia, fico obcecada com objetos de desejo, alguma coisa que quero mais do que tudo no mundo. Houve um momento em que era o batom vermelho da Fenty, a marca da Rihanna. Em outra época, queria scrunchies de cabelo de todas as cores, ainda que só usasse as mesmas três. Até que, depois de uma transa memorável com uma ex, meu novo must-have máximo virou um porquinho sugador clitoriano.
Ele é rosa, fofinho, e minha então companheira disse que ele era conhecido pelo seu efeito "instantâneo": a promessa é que você atinja o clímax em três minutos. Sou jornalista e decidi usar minha história sobre a busca e o uso do porquinho para escrever este texto.
Comecei a procurar o preço e fiquei indignada: o modelo não saía por menos de R$ 300. Apesar do desempenho inegavelmente satisfatório, eu achei o valor alto.
Só que uma mulher determinada a gozar em três minutos vai até a China, se preciso. Acabei descobrindo em um grupo de amigas do WhatsApp que existia um sugador chinês igualzinho ao que eu queria.
"Gente, mas será que não é perigoso comprar essas coisas da China para usar na ppk?", perguntei. Quase em uníssono ouvi: "De onde você acha que vêm os produtos que são revendidos na sex shop? Não tem perigo nenhum", me garantiram compradoras mais experientes, uma delas que até já tinha revendido produtos eróticos.
É importante salientar que quando você compra um produto assim, sem garantias, está fazendo isso por sua conta e risco, ok? Eu resolvi arriscar.
A conta deu em torno de R$ 100, um terço do preço que havia pesquisado anteriormente. Abri a embalagem e já fiquei feliz que o vibrador vindo da China era exatamente igual ao que eu havia visto pelo triplo nas sex shops.
Dei para ele o nome de Rabicó
Com meu porquinho, que chegou em embalagem super discreta, era a hora de comparar o desempenho com o original da minha ex-companheira.
Esteticamente, o modelo original e o genérico são idênticos. Ambos têm:
- dez velocidades
- bateria de uma hora
- podem ser usados debaixo d'água
- material que parece um silicone cirúrgico, bem gostosinho, tem a mesma textura
- são um pouquinho barulhentos
E vale a pena?
Na hora do vamos ver, o resultado é excelente: seja com a versão made in China ou com a comprada nas sexy shops hypadas e famosinhas a dificuldade é se segurar para não gozar rápido demais.
Sucesso total e não fez a menor diferença a procedência de cada um dos produtos. Uso todos os dias. Depois lavo e deixo o Rabicó (nome que dei para meu porquinho vibrador made in China) para enfeitar o quarto. Acho uma gracinha.
* Conteúdo publicado originalmente em 04/03/2021.
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