'Fui ao McDonald's usando vibrador e deixei o controle na mão dele'

Bastante usados por casais que querem sair da monotonia, os vibradores estão cada vez mais tecnológicos; e, agora, podem ser usados, inclusive, por aqueles que moram distante ou que querem apenas se divertir com uma novidade. Há modelos que funcionam com controle sem fio e também por aplicativos de celular. Por meio deles, é possível controlar o tipo e a intensidade da vibração. Ah, e também, fazer joguinhos sexuais.

Com a proximidade do Dia dos Namorados, o Guia de Compras UOL selecionou opções que se encaixam nessa categoria. A lista de sugestões de presente tem vibradores, bullets e sugadores de clitóris. Depois de conferir a seleção, veja alguns depoimentos de quem já usou os sex toys com controle à distância e contou como foi a experiência.

  • À prova d'água.
  • Feito de material macio.
  • Recarga via USB.
  • Feito de silicone.
  • Nove modos de vibração.
  • Recarga via USB.
  • Dez modos de vibração.
  • Controle por aplicativo.
  • Com botão liga/desliga.
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  • Dez modos de vibração.
  • Recarga via USB.
  • Além de rosa (foto), também disponível na cor verde claro.
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  • Tem 12 modos de vibração.
  • É feito de silicone.
  • Recarga via USB.
  • Feito de silicone e ABS.
  • Formato ergonômico.
  • Recarga via USB.
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  • Feito de silicone.
  • À prova d'água.
  • Recarga por USB magnético.
  • Controle por aplicativo ou botão.
  • Controle por aplicativo ou botão.
  • Feito de silicone e ABS.
  • Recarga via USB/ tomada.
  • Recarga rápida via USB (com duração de 40 minutos).
  • Dez modos de vibração.
  • Feito de silicone e ABS.

"Fui ao McDonalds usando o vibrador e deixei o controle na mão dele"

O Bullet Egg, da Gtoys, tem controle remoto sem fio
O Bullet Egg, da Gtoys, tem controle remoto sem fio Imagem: Divulgação

A estudante Carol M., 20, namora há dois anos e desde o começo da relação, ela e o namorado exploram o mundo dos sex toys. Há poucos meses, compraram um vibrador chamado Bullet Egg. Para funcionar, ele suporta distâncias de até dez metros e espaços que não tenham paredes entre o controle remoto e o aparelhinho.

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"É pequeno e não faz barulho. Acho muito gostosa a sensação de usá-lo em público, sem que ninguém saiba, além de mim e do meu namorado. Na primeira vez, fomos a um McDonald's. O combinado era ele ficar com o controle e não me contar quando fosse usar. Ligou quando eu estava na fila e foi mudando a vibração enquanto eu fazia o pedido; aumentava e diminuía a velocidade. Foi muito bom", diz a estudante, que hoje é revendedora do produto.

Usar esse vibrador fez com que a gente se conhecesse melhor

A auxiliar administrativa Maria*, 24, conheceu um namorado, hoje ex, por meio de jogos online. Ela morava em São Paulo, e ele, no Rio de Janeiro. Eles curtiam sexting e fazer sexo pela webcam. Maria ficou sabendo da existência dos vibradores controlados por aplicativos e comprou o modelo Mister Devil, da marca Sistalk (que custava cerca de R$ 500) em um site internacional — à época, 2017, era difícil encontrá-lo no Brasil. Esse tipo de sex toy funciona em qualquer lugar, basta ter uma rede de internet para abrir o app no celular.

O Mister Devil é controlado por aplicativo no celular
O Mister Devil é controlado por aplicativo no celular Imagem: Divulgação

Usar esse vibrador fez com que a gente se conhecesse melhor, já que era difícil nos encontrarmos pessoalmente. Inventamos de 'brincar' enquanto estivéssemos jogando: ele ia mudando a pulsação enquanto eu tentava me concentrar na partida. Era muito legal. E foi ótimo para que ele soubesse do que eu gostava. A relação acabou e estou solteira no momento; mas o bom é que dá pra usar o vibrador sozinha mesmo.

"Ele ficava desconectando"

A estudante M. V., 20, mora em Orlando, na Flórida, e seu ficante vive entre o Brasil e os Estados Unidos. Para não sentir tanta falta do sexo, eles também compraram o Mister Devil.

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A ideia é legal, mas usamos poucas vezes porque o vibrador desconecta toda hora. Sempre que eu estava entrando no clima ou quase gozando, ele perdia a conexão e não conseguíamos terminar. Nunca ficou um climão porque a gente levava na brincadeira e achava outros jeitos de continuar. Relacionamento à distância é complicado por muitos motivos, mas a falta do sexo é um dos piores. Ter essa conexão ajudou a gente a passar por essa fase e, agora, depois de quase seis meses separados, vamos nos encontrar. Tenho certeza de que o sexo vai ser melhor

* O nome foi trocado para preservar a identidade da entrevistada.

Com informações de matéria publicada em 14/07/2019.

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