Vai trocar de TV? Veja dicas para escolher o tamanho certo para você
Chega o final de ano e o consumidor está sempre atrás de uma TV maior para a sala, quarto, varanda ou até mesmo para a cozinha. Nesse caso, é bom ficar atento, porque existem tecnologias e recursos que só aparecem em telas a partir de 43 ou 50 polegadas.
Quer trocar a sua TV de 32 por uma de 43 polegadas, por exemplo? Então, a dica é já investir em um modelo com resolução 4K ou UHD (Ultra-High Definition), que é capaz de exibir imagens com maior detalhamento, nitidez e profundidade, mesmo quando o sofá está mais perto da tela.
À medida que a tela aumenta, você também pode trocar as TVs de LED convencionais por modelos mais avançados, que exibem imagens de melhor qualidade, com mais brilho, volume de cores e contraste. Na lista abaixo, estão modelos QLED, Nanocell, Mini LED e OLED, para te ajudar na escolha da sua próxima smart TV.
- Processador com AI, que economiza energia;
- Roda o sistema operacional Tizen, traz Bixby e Alexa integrados e suporte a Apple AirPlay;
- Com plataforma Gaming Hub, que dá acesso a jogos do Xbox Game Pass e Nvidia GeForce Now sem precisar de videogame;
- Três entradas HDMI, HDR10+ e taxa de atualização de 60Hz;
- Controle remoto com comando de voz e que funciona sem pilhas.
- Processador Alpha5 Gen7 com AI, que ajusta automaticamente o som e o brilho da imagem para uma melhor imersão;
- Sistema operacional webOS Re:New Program, com atualizações em cinco anos;
- Três entradas HDMI, HDR10, painel e otimizador de jogos com acesso a games na nuvem (Nvidia GeForce Now) e taxa de atualização de 60Hz;
- Controle Smart Magic com comando de voz vendido à parte.
- Roda o sistema operacional Google TV, evolução do Android, e vem com Chromecast integrado;
- Três entradas HDMI, HDR10 e taxa de atualização de 60Hz;
- Dolby Vision e Dolby Atmos, para melhorar a imagem e a imersão sonora em conteúdos compatíveis;
- Controle remoto com comando de voz (Google Assistente).
- TV de tecnologia Mini LED com painel de pontos quânticos para mais brilho e volume de cores;
- Processador NQ4 AI Gen2, que utiliza inteligência artificial para melhorar a qualidade da imagem e economizar energia, e sistema operacional Tizen com Bixby e Alexa integrados;
- Com plataforma Gaming Hub, que dá acesso a jogos do Xbox Game Pass e Nvidia GeForce Now sem precisar de videogame;
- Quatro entradas HDMI 2.1 (para games), Dolby Atmos, HDR10+, opção de tela super ultrawide, menu de jogos e taxa de atualização de 120Hz;
- Controle remoto com comando de voz e que funciona sem pilhas.
- Tecnologia OLED, superior no contraste para filmes, séries e games, com painel evo, que oferece mais brilho;
- Processador Alpha9 Gen7 com AI, que ajusta automaticamente o som e o brilho da imagem para uma melhor imersão;
- Sistema operacional webOS Re:New Program 2024, com atualizações em cinco anos;
- Painel e otimizador de jogos com acesso a games na nuvem (Nvidia GeForce Now), Dolby Vision/Atmos, Nvidia G-Sync, AMD FreeSync, quatro portas HDMI 2.1 com ALLM e VRR (baixa latência) e taxa de atualização de 120Hz;
- Controle Smart Magic com comandos de voz (assistentes ThinQ e Alexa integrados) e suporte a Apple AirPlay 2.
- Tecnologia QLED com painel de pontos quânticos para um maior volume de cores;
- Roda o sistema operacional Google TV, evolução do Android, vem com Chromecast integrado e acompanha controle remoto que aceita comandos de voz (Google Assistente);
- Processador AiPQ PRO com AI, que otimiza brilho, contraste e nitidez de acordo com a imagem na tela;
- Três entradas HDMI 2.1 com ALLM e VRR (baixa latência), Dolby Vision/Atmos, HDR10+, AMD FreeSync, Game Master (para jogabilidade mais fluida), Game Bar (menu para jogos) e taxa de atualização de 120Hz;
- Som 2.1 com subwoofer embutido na parte traseira da TV.
De 32 para 43 polegadas: fique de olho na resolução
Na hora de trocar a TV de 32 por uma de 43 polegadas, já aproveite para comprar uma tela com resolução 4K. A vantagem é clara: são 3.840 por 2.160 pixels, quatro vezes mais do que oferecem as TVs Full-HD, como a que provavelmente você tem em casa.
Ao aumentar a resolução, você conseguirá realizar o sonho de ter uma TV maior em uma sala pequena. E poderá ver imagens com detalhamento, alta nitidez e profundidade a pouco mais de um metro de distância da tela. O resultado é ainda melhor se o conteúdo original também estiver em 4K, o que vale para games, além de séries, filmes e jogos de futebol disponíveis em serviços de streaming e na TV por assinatura.
“A imagem das TVs 4K é muito mais natural e suave”, afirma Alex dos Santos, especialista em TVs e crítico de produtos em uma revista especializada do setor.
A tecnologia de upscaling, que simula automaticamente imagens em UHD, está cada dia mais avançada, melhorando também a qualidade dos conteúdos disponíveis em resolução mais baixa, conclui.
TVs de 50 polegadas: conheça as tecnologias
A partir de 50 polegadas, o consumidor começa a encontrar uma maior variedade de tecnologias. Boa parte delas surgiu da evolução das TVs de LED convencionais, que acabam sendo praticamente a única opção entre as telas menores, de até 43 polegadas. A exceção fica com alguns poucos modelos com apelo arquitetônico ou para gamers.
Qualquer TV de LED depende de iluminação interna (backlight) para fazer brilhar os pixels que formam a imagem. Mas, com o avanço desses televisores, apareceram as TVs QLED, com painel de pontos quânticos, e Nanocell, com nanopartículas que filtram as cores. Nos dois casos, o benefício é semelhante: maior pureza e volume de cores, adicionando elementos ao processo de formação da imagem em televisores com 50 ou mais polegadas.
Mini LED e OLED: qual a melhor tela grande?
Duas tecnologias disputam a preferência do consumidor exigente, que quer levar para casa o televisor de 55 ou mais polegadas com a melhor imagem da atualidade.
As TVs de LED superiores (e caras) adotam a tecnologia Mini LED. A vantagem está no número muito maior de LEDs espalhados por toda a extensão da tela, proporcionando imagens com brilho superior e iluminação mais uniforme, diminuindo os vazamentos de luz nos cantos e nas laterais da tela.
Já as TVs OLED são imbatíveis no contraste. É uma tecnologia em que cada pontinho (pixel) da imagem emite sua própria luz. Com isso, o telespectador consegue ver pretos profundos em cenas escuras com boa fidelidade para filmes, séries e games.
“Quanto maior a tela, maior a sensação de imersão, de fazer parte do filme”, declara o engenheiro Fábio Oguri, que desenvolve projetos de áudio e vídeo há 35 anos.
Para quem gosta de cinema e tem uma sala escura, a TV OLED é melhor porque exibe imagens mais naturais com contraste insuperável. Mas, em ambientes claros e iluminados, a TV Mini LED se sobressai.
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