Cenoura, cebola, salsão, leite e vinho. Esses ingredientes não constam no preparo do seu molho à bolonhesa? Pois vale experimentar. Eles fazem parte da receita original italiana.
O nome revela seus atributos: teri significa brilho, yaki é grelhado. Tradicional na culinária oriental, esse molho adocicado, espesso e brilhante combina com peixes, frango e até legumes.
Uma das receitas mais clássicas da gastronomia. É certo que cada pessoa tem seu tempero próprio, mas a base tradicional está aqui. À partir dela, dê aquele seu toque especial.
Uma de suas principais qualidades é a versatilidade. Tanto os ingredientes quanto o uso podem ser adaptados mantendo a essência. Combina com massas, carnes e até sanduíches.
Curinga na cozinha, é base para sopas, cremes e recheios. Este molho branco fica perfeito em lasanhas e outras massas, mas também pode acompanhar carnes vermelhas e brancas.
Popular na Argentina e no Uruguai, o chimichurri é o molho ideal para as carnes preparadas na churrasqueira e serve como um bom substituto do vinagrete. Tem mais: também pode dar aquela turbinada nos sanduíches.
Ele é um hit na cozinha norte-americana, onde faz par com costelinhas, barrigas de porco e asinhas de frango. Versátil, a receita permite a inclusão de especiarias ao gosto do cozinheiro
Este clássico francês leva o nome da região de Bordeaux, famosa por suas vinícolas. Não por acaso: o vinho tinto seco é a base que garante um sabor potente para o molho.
Ele combina perfeitamente com receitas de carnes, especialmente de boi, e exige certa paciência para deixar reduzir bem. O resultado vale a pena: um molho espesso, translúcido e brilhante.
Também conhecido como hollandaise, combina bem com peixes e carnes, é essencial no preparo dos ovos beneditinos (foto) e faz par perfeito com batatas fritas ou vegetais salteados.