Selva urbana

Taniel Toy indica 6 plantas para começar uma urban jungle

Por Carol Scolforo

Selva em casa

O barista Taniel Toy contou esta história para Zeca Camargo no programa Brasil com Zeca (clique abaixo e assista). A seguir, ele lista quais espécies podem ser suas aliadas para começar a encher a casa com plantas.
Arquivo Pessoal
Dono de uma urban jungle com 350 plantas, em um apartamento de 42 m², ele traz detalhes sobre como elas vão se adaptar dentro do seu lar. Segue o fio:
Arquivo Pessoal

1. Antúrio andreano

Bonito, fácil de cuidar, toda avó tem em casa. Peça a ela uma muda ou encontre facilmente em lojas de jardinagem por um precinho bem camarada.
Getty Images/iStockphotos

2. Monstera deliciosa

A popular costela-de-adão é fácil de encontrar e de cuidar em casa. Exige apenas boa iluminação natural e um vaso que a deixe ganhar espaço. Se você tem pets, deixe longe deles.
Reprodução

3. Espada de São Jorge

Planta boa, vai dar altura à sua selva urbana, além de um volume interessante e diferente, por sua boa variedade de espécies. Apenas cuidado: é venenosa para bichos.
Reprodução

4. Begônia maculata

A estampa linda e instagramável deixou a planta mais cara. Mas ela é brasileira e muitas avós tinham em casa no passado. A espécie é de fácil manutenção - se encontrar, leve pra casa essa belezinha.
Reprodução

5. Filodendro gloriosum

Não é difícil de ser encontrada e é uma espécie que tem beleza: suas folhas são verdes, aveludadas e tendem a ficar grandes.
Reprodução

Vai gerar uma surpresa na selva

Taniel Toy,
Barista e urban jungler em São Paulo
Reprodução/Instagram

6. Jiboia

Fácil de cuidar e até de fazer mudinhas, não exige muita luminosidade, nem muita umidade. É uma planta que se adapta rápido e se satisfaz com poucas horas de luz natural indireta.
Reprodução/Instagram

Brasil com Zeca

Para saber mais sobre a urban jungle de Taniel Toy, clique abaixo e assista o bate papo que ele teve com Zeca Camargo no programa Brasil com Zeca, de Nossa.
Reprodução/Instagram
Publicado em 10 de dezembro de 2020.

Reportagem
Carol Scolforo, em colaboração para Nossa

Edição
Juliana Simon

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