A esporotricose em gatos é tratável, exigindo posse responsável para prevenção.
Secretaria de Saúde da Prefeitura de Ipatinga (MG)
Pietro, um gato preto (foto), enfrenta tratamento após ser diagnosticado com esporotricose.
Esporotricose afeta não apenas gatos, mas também cães e humanos, sendo causada pelo fungo Sporothrix brasiliensis.
O fungo está presente no ambiente, levando à ideia equivocada de ser uma "doença de gatos".
A falsa ideia surge devido aos hábitos dos gatos, como afiar garras em troncos, facilitando a aquisição do fungo.
Darrin Zammit Lupi/Reuters
Embora haja predileção pelo felino, o fungo está presente em diversas formas, inclusive em plantas, espinhos e minas.
O gato é uma vítima da doença, não culpado, esclarece a veterinária dermatologista Ana Claudia Balda.
Gatos não castrados podem transmitir o fungo por arranhaduras durante brigas por fêmeas.
Pietro foi adotado por Erica de Liandra Salvador, que notou feridas e buscou tratamento urgente.
Após equívocos iniciais no tratamento, Pietro mostrou melhora progressiva com novo protocolo.
Gatos com esporotricose sentem desconforto, especialmente com feridas infeccionadas, exigindo cuidados veterinários.
Secretaria de Saúde da Prefeitura de Ipatinga (MG)
Veterinários e especialistas enfatizam que a posse responsável é crucial para minimizar o problema.
Não abandone gatos doentes, instale telas de proteção, castre para reduzir riscos.
Manter o ambiente limpo, visitas regulares ao veterinário e investigação de lesões são prioridades na prevenção.
VYCHEGZHANINA/Getty Images/iStockphoto
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