Em 5 de março de 1916, o luxuoso transatlântico Príncipe de Astúrias naufragou nas águas de Ilhabela, São Paulo.
O navio vinha da Espanha e tinha Buenos Aires como destino final.
Cerca de 600 pessoas, entre passageiros e tripulantes, estavam a bordo.
Blog do historiador Jeannis Platon
O naufrágio ocorreu devido a colisão com formações rochosas na área da Ponta da Pirabura.
A tragédia resultou na morte de mais de 440 pessoas, ganhando o apelido de "Titanic brasileiro."
Paramount Pictures/Divulgação
Restos da embarcação permanecem no fundo do mar de Ilhabela, tornando-se um ponto de mergulho desafiador.
Mergulhar até o naufrágio exige muita experiência devido às condições marítimas desafiadoras.
Partes do naufrágio podem ser vistas a partir dos 24 metros de profundidade.
A visibilidade é limitada devido à água turva e à estrutura destruída do navio.
Relatos sugerem que o local é mal-assombrado devido às circunstâncias do naufrágio.
Especula-se que centenas de imigrantes estavam a bordo, buscando escapar da Primeira Guerra Mundial na Europa.
Há relatos de avistamentos e sons estranhos durante os mergulhos.
A água escura e fria adiciona à atmosfera sinistra do naufrágio.
Além de sua história assombrada, a embarcação carregava supostamente uma grande fortuna, incluindo ouro.
O naufrágio do Príncipe de Astúrias inspirou livros e continua a intrigar aqueles que exploram suas histórias e mistérios.
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