Quatro fatos que você não sabia sobre a cúrcuma
Muito antes de Bela Gil usar a cúrcuma como substituto para a pasta de dentes, o ingrediente sempre foi usado como tempero para sopas, caldos, arroz, peixes e aves. Ou seja, não é de hoje que ele faz parte da culinária brasileira.
A declaração de Bela causou polêmica e inúmeras discussões na internet. Picuinhas à parte, separamos alguns fatos interessantes sobre esta especiaria.
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Da Ásia para mundo
Nativa da Ásia, a cúrcuma é cultivada há mais de dois mil anos em países com Índia, China e no Oriente Médio. Imigrantes a espalharam pelo mundo, mas foi nas regiões úmidas e tropicais que ela melhor se adaptou e proliferou. Chegou ao Brasil no século 17
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Cúrcuma ou açafrão?
Apesar de receber no Brasil o apelido de açafrão-da-terra, a cúrcuma é diferente do açafrão. A começar pelo preço: o açafrão, obtido dos três pistilos de uma flor, é a especiaria mais cara do mundo. Tem gosto suave e levemente amargo. Já na cúrcuma o amargor é bem mais acentuado. O que as duas especiarias tem em comum? Seu poder corante. Basta um pouco para emprestarem aos pratos o tom amarelo ouro
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Gengibre amarelo
Esse é um dos nomes dado à especiaria. Isso porque ela pertence a mesma família do gengibre. Mas os sabores e formas de uso das raízes são diferentes. Outros nomes que você pode ouvir por aí são turmérico, raiz-de-sol, açafrão-da-índia e açafroa
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Corante barato
É justamente a cor intensa que designou o primeiro uso da cúrcuma. Inicialmente o pó dourado era usado para tingir tecidos, pois era considerado o corante mais barato disponível. Hoje, a indústria alimentícia emprega cúrcuma para colorir alimentos como manteiga, mostarda e queijos. O pó dourado também é base essencial dos curries indianos
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