Conheça versões de Bloody Mary e veja dicas para criar sua própria receita
Bloody Mary, Maria Sangrenta, Maria Sangrienta. O clássico coquetel feito com vodca pode até variar o nome de acordo com a nacionalidade, mas sua base principal é uma só: suco de tomate.
A cor vermelha viva justifica o nome do drinque criado pelo francês Fernand Petiot, na época, nos anos 20, à frente do balcão do parisiense Harry’s New York Bar. Conta-se que a ideia era driblar as autoridades, na época da Lei Seca, com um coquetel de menor teor alcoólico e cara de suco. Nunca mais saiu dos cardápios do mundo inteiro.
Adaptações são possíveis, contanto que o sal e a pimenta não sejam mascarados e, claro, o suco de tomate esteja presente. Por isso, o UOL Comidas e Bebidas ouviu o mixologista Laércio Zulu, do La Maison est Tombée, em São Paulo, que divide com você algumas dicas de preparo. Assim, você pode preparar sua própria receita.
Crie seu drinque:
- trocar o destilado usado para fazer esse coquetel já é uma tendência fora do Brasil. Bourbon e tequila são boas opções
- antigamente a receita era feita com a mesma quantidade de suco e vodca. Hoje, a sugestão é não passar dos 70 ml do destilado escolhido
- trocar o molho inglês por barbecue dá um toque diferente ao drinque sem descaracterizá-lo
- o talo de salsão, característico desse coquetel, pode ser infusionado com vinho tinto e ervas para ganhar notas de sabor diferentes
- ácido por natureza, o Bloody Mary combina com decorações gordurosas. Você pode por exemplo, espetar um minihambúrguer num palito de churrasco e botar dentro o copo. Ou ainda pousar sobre a taça uma fatia de bacon frito
- ervas frescas como alecrim, manjericão e coentro ficam ótimas nessa combinação
- use sempre gelo. Ele ajudar a diluir o coquetel, que costuma ser denso, e o mantém sempre fresco
- especiarias secas, como cardamomo, sementes de coentro ou de anis estrelado também são benvindas na receita
- no mais, é só brincar com o copo e caprichar na apresentação
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