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França retira necessidade de teste de covid-19 para entrada no país

Montpellier, na França: para os viajantes não vacinados, está mantida a obrigação de apresentar um teste negativo para entrar no país - Divulgação/Booking.com
Montpellier, na França: para os viajantes não vacinados, está mantida a obrigação de apresentar um teste negativo para entrar no país Imagem: Divulgação/Booking.com

da Agência Brasil

15/02/2022 09h27

Viajantes completamente vacinados com os imunizantes aprovados pela União Europeia já podem entrar na França sem realizar teste de covid-19. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (14) pela Embaixada da França no Brasil.

A medida está em vigor desde o último sábado (12) de assegura a entrada ao viajante com comprovante de vacinação, independentemente do país de origem.

Para os viajantes não vacinados, está mantida a obrigação de apresentar um teste negativo para entrar no país. Nestes casos, as medidas na chegada (teste, isolamento) são retiradas quando provêm de países da lista verde, caracterizados por circulação moderada do vírus: Estados-Membros da União Europeia, bem como Andorra, Islândia, Liechtenstein, Mônaco, Noruega, San Marino, Suíça e Vaticano.

Além disso, os seguintes países e territórios estão incluídos: Arábia Saudita, Bahrein, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Honduras, Hong Kong, Indonésia, Japão, Kuwait, Nova Zelândia, Catar, Ruanda, Senegal, Taiwan e Vanuatu.

Viajantes não vacinados provenientes de países da lista laranja, devem continuar justificando a necessidade de irem para a França e ainda poderão ser submetidos a um teste aleatório na chegada.

Todos os países que não estão incluídos na lista verde foram classificados como "laranja" — países ou territórios com circulação ativa do vírus, com ausência de uma variante emergente preocupante e sem vacina ou escape imunológico. Os viajantes que testarem positivo terão que se isolar. Atualmente, não há categoria vermelha, a mais restritiva.

Segundo o governo local, o sistema de controle sanitário francês envolve a atuação de 6 mil profissionais da segurança civil para realizar os testes, guardas de fronteira para verificar os documentos de saúde dos viajantes e forças de segurança interna para verificar as medidas de isolamento ou quarentena decididas pelas autoridades.