Turismo na Itália teve perda de 233 milhões de visitantes
"O ano horrível que deixamos para trás produziu devastação e desespero. Nossas empresas e nossos colaboradores sofreram além de qualquer medida", lamentou o presidente da associação hoteleira Federalberghi, Bernabò Bocca, na 71ª Assembleia da Federalberghi em Roma.
Segundo o executivo, "o turismo é, sem dúvida, o setor econômico que mais sofre com os efeitos da pandemia e, internamente, são os alojamentos turísticos e os spas que estão pagando o preço mais alto".
"Infelizmente, o novo ano abriu com mais uma deterioração. Nos primeiros quatro meses, o número de turistas em estabelecimentos de alojamento diminuiu 85,6% em relação ao período correspondente de 2019, com uma diminuição de 75,1% para os italianos e 95,9% para os estrangeiros", explicou.
Bocca pediu mais ajuda direta para superar a crise do coronavírus e algum relaxamento nas proibições para atrair visitantes durante o verão.
"Se não houver mudança de perspectiva no curto prazo, os resultados de 2021 podem ser ainda piores do que os de 2020", enfatizou o presidente da Federalberghi.
Em seu discurso, Bocca disse ainda que 2,4 bilhões de euros destinados ao turismo e previstos no Plano de Recuperação da Itália "são escassos e insuficiente" e os objetivos não são claros.
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