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Museus Vaticanos sobem para 2ª posição entre mais visitados

Os "Museus do Papa", como são conhecidos, só perdem em interesse para o Louvre, na França - Marco Di Lauro/Getty Images
Os "Museus do Papa", como são conhecidos, só perdem em interesse para o Louvre, na França
Imagem: Marco Di Lauro/Getty Images

da ANSA, em Roma

30/03/2023 09h39

Os Museus Vaticanos tiveram uma forte alta nas visitas e se tornaram o segundo local cultural do tipo mais visitado do mundo em 2022, segundo o ranking divulgado pelo tradicional "Il Giornale dell'Arte" nesta quarta-feira (29).

O mais visitado do mundo segue sendo o Louvre, na França, com 7.726.321 presenças no ano passado.

Já os museus do Papa passaram da 10ª colocação em 2021 para a segunda com 5.080.866 visitas.

O terceiro colocado da lista também teve uma forte alta, saindo da 13ª posição: o British Museum, de Londres, recebeu 4.097.253 pessoas.

A Capela Sistina é uma das estrelas do complexo de Museus Vaticanos - Divulgação/Direzione dei Musei - Divulgação/Direzione dei Musei
A Capela Sistina é uma das estrelas do complexo de Museus Vaticanos
Imagem: Divulgação/Direzione dei Musei

A quarta colocação é italiana: as Galleria degli Uffizi, de Florença, receberam 4.066.366 visitantes, e subiram um posto no ranking. O top 5 é fechado pelo Tate Modern, de Londres, com 3.883.160.

Museu do Louvre segue em primeiro lugar em número de turistas - Internet/Reprodução - Internet/Reprodução
Museu do Louvre segue em primeiro lugar em número de visitantes
Imagem: Internet/Reprodução

Apesar dos números terem uma alta na comparação com 2021, ainda não estão próximos do período pré-pandemia de covid-19. O Louvre, por exemplo, em 2019, recebeu 9,6 milhões de visitantes.

O Museu Britânico, em Londres, ficou em terceiro - Eric Pouhier/Creative Commons - Eric Pouhier/Creative Commons
O Museu Britânico, em Londres, ficou em terceiro
Imagem: Eric Pouhier/Creative Commons

No total, os 100 museus mais visitados do mundo receberam juntos 141 milhões de pessoas em 2022 — um número bem abaixo de 2019, quando foram 230 milhões, mas praticamente o dobro de 2021 (71 milhões).