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China flexibiliza requisições para estrangeiros que chegam ao país

O país segue com a política de tolerância zero com relação à covid-19, mas decidiu facilitar a entrada de turistas - eugenesergeev/Getty Images
O país segue com a política de tolerância zero com relação à covid-19, mas decidiu facilitar a entrada de turistas Imagem: eugenesergeev/Getty Images

da EFE, em Pequim

26/08/2022 14h17

A Administração Geral de Aduanas da China anunciou nesta quinta-feira (25), por meio de comunicado, que não será requisitado aos viajantes que reportem informações relacionadas à covid-19, como resultados de testes ou infecções prévias, na chegada do exterior.

Os viajantes internacionais que desejam entrar no território chinês, ainda assim, deverão entregar os testes e outros dados sobre a doença às embaixadas do país asiático no exterior, antes de embarcarem em voos.

A China segue com uma rígida política de tolerância zero contra a covid-19, mas adotou recentemente medidas para simplificar as viagens internacionais, como reduzir períodos de quarentena para pessoas que chegam do exterior.

A notícia foi divulgada um dia depois das embaixadas chinesas em vários países do mundo anunciarem que voltarão a conceder vistos de estudantes para as pessoas admitidas por universidades locais, após mais de dois anos.

Como todas as pessoas que entram na China atualmente, os estudantes que retornam ao país deverão permanecer em uma quarentena de, pelo menos, sete dias, em um hotel.

No momento, a China segue fechada para o turismo internacional.