Essa roupa tem história: "Minha primeira peça de grife valeu cada centavo"
Giovana Romani
Minha roupa de estimação já foi comigo de festa infantil até show do Elton John, passando por várias — várias, mesmo — edições de São Paulo Fashion Week e balés em Nova York.
Trata-se de um casaqueto brilhante, meio dourado, meio prateado, de um tecido indefinido (acho que jacquard é o que mais se aproxima), comprado em um bazar da Diane von Furstenberg.
Foi uma das primeiras peças de grife que adquiri com meu salário, embora não tenha comprado muitas depois. Valeu cada centavo de tanto que usei —e ainda uso!
Resgatar ele na memória foi uma oportunidade de colocá-lo de novo nos meus looks, pois passei tanto tempo grávida no ano passado (e, portanto, longe do meu guarda-roupa original), que havia esquecido o quanto sou feliz com esse pedaço de tecido brilhante me abraçando.
E vale um clichê: um casaco brilhante estruturado deixa qualquer roupa básica arrumada no ato. Amanhã, para levar meu bebê na pediatra e depois jantar com amigas, usaria com mom jeans, camiseta branca e sandálias de salto grosso. Para um show, substituiria a calça por uma de couro, mais skinny, e tênis. Um balé? Pantacourt mais salto e dá-lhe o casaquinho.
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