Neste domingo (5), ao meio-dia, o apresentador Zeca Camargo cozinha ao vivo no UOL na estreia do programa #BrasilCozinhaComigo.
Você pode acompanhar a live, transmitida diretamente da casa de Zeca, no portal do UOL e no YouTube de Nossa (coloque já o lembrete para não perder), além do Facebook do UOL, Twitter do UOL, Instagram de Nossa (@nossa_uol) e no Instagram do apresentador.
Assista os programas de Nossa
No #BrasilCozinhaComigo, toda semana Zeca Camargo receberá um convidado de uma região diferente do país, para trocar receitas e histórias. A primeira sessão gastronômica à distância será com uma convidada do Pará.
A comida revela uma variedade incrível que existe no Brasil. É tão grande que parece que a gente está visitando vários países e várias culturas diferentes"
Zeca Camargo
Para identificar potenciais parceiros de fogão, o apresentador lançou a hashtag #BrasilCozinhaComigo. Quem estiver disposto a encarar a cozinha virtual, com cada um preparando o mesmo prato nas próprias casas, só precisa postar uma receita no Instagram e usar a marcação.
A ideia da hashtag é falar: 'olha, vamos sair da mesmice', porque cada hora vai ter algo diferente para cozinhar. Quero mostrar que não é preciso nem sair do próprio país para encontrar tanta coisa diferente"
Sabores paraenses
Tapioca, camarão, tucupi e jambu são os ingredientes principais do programa de estreia de Nossa, em co-produção com MOV, a produtora de vídeos do UOL. Sabores típicos do Belém, no Pará, de onde a convidada de Zeca estará ao vivo cozinhando com o apresentador uma receita tradicional do Mercado Ver-o-Peso.
Para já entrar no clima deste #BrasilCozinhaComigo, veja a história desse lugar que é ícone dos sabores paraenses.
Um passeio pelo Mercado Ver-o-Peso
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O Mercado Ver-o-Peso é uma imersão na cultura paraense e nas tradições amazônicas, por meio das frutas, especiarias e até um toque de magia
Divulgação/Agência Pará 2 / 11
O lugar é tão relevante que, em 2008, ganhou o título de uma das Sete Maravilhas Brasileiras
Carlos Borges Moire 3 / 11
Beth Cheirosinha é uma das figuras icônicas do Mercado. Ela comanda uma banca de misturas naturais para tratar desde gastrite a diabetes. Há até um viagra naturais da Amazônia.
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Sua praia é artesanato? Não tem problema. O Ver-o-Peso tem um setor só para esse segmento, com cestos, bancos e itens decorativos.
Instagram/veropesodaculturaparaense 5 / 11
Comer no Mercado é sinônimo de fatura. Há quiosques que servem desde o tradicional tacacá (foto) até camarão frito. Existem também iguarias como a cachaça de jambú, que deixa a língua dormente.
Getty Images/iStockphoto 6 / 11
O Ver-o-Peso se estende por um complexo arquitetônico de 20 mil metros quadrados, com uam série de construções históricas, como o Mercado de Carne e de Peixe, a Doca de Embarcações, a Feira do Açaíe a Ladeira do Castelo.
Instagram/igorcordero 7 / 11
Circulam pelo complexo 20 mil pessoas por dia, mas esse número se multiplica em datas como Semana Santa, Natal, Ano Novo e, principalmente, o Círio de Nazaré, a festa mais importante de Belém, em outubro.
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O Mercado conta com 1.178 comerciantes cadastrados. Esse número, porém, chega a dobrar se contarmos os ajudantes desses trabalhadores.
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Antes da pandemia, cerca de 100 toneladas de pescado desembarcavam por dia no setor chamado Pedra do Peixe, oriundas principalmente da região do Baixo Amazonas, da área costeira paraense e do Marajó.
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O nome do Mercado tem origem em 1625. No antigo Porto de Pirí, os portugueses instalaram um posto de fiscalização e tributos para a sede das capitanias. Ele era chamado de Casa de Haver o Peso, pois havia a pesagem dos produtos.
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No século 18, Belém era o centro do comércio de mercadorias oriundas da extração da Floresta Amazônica e o principal ponto de chegada dos produtos europeus. Foi nesse período que se firmou como Ver-o-Peso.
Carlos Borges Moire
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