Escapulário com pintura à mão ajudou a superar a morte de meu cachorro
Nathan Mattes Schäfer
Ganhei este escapulário da minha namorada no início de 2020, meses depois da morte do meu cachorro, Charlie. Ele era um Shih Tzu de 13 anos, passei quase metade da minha vida com ele. Talvez pela natureza repentina da morte e por trabalhar em casa, convivendo com ele do momento que acordava até a hora de dormir, tenha sido tão difícil superá-la.
O presente, segundo minha namorada, foi uma maneira de homenagear o Charlie e me animar um pouquinho. O escapulário foi feito pela Gansho, uma loja paulistana que tem uns acessórios meio artsy. Foi criado sob encomenda, tendo como base uma fotografia do Charlie.
O pingente, pintado à mão com tinta acrílica, é protegido por uma resina. Ainda assim, é bastante frágil. Por medo de estragá-lo, acabo usando somente em ocasiões especiais.
O que mais gosto na peça é seu valor simbólico, a beleza do gesto de quem a encomendou.
Por ser uma peça um pouco frágil, não poderia usar diariamente sem danificá-la, então escolho bem as ocasiões. A última vez foi no Ano Novo.
Geralmente, uso sobre uma camiseta básica, para destacar bem o escapulário. Espero poder conservar a peça por muitos anos, pois tem um valor afetivo imenso. Quando não puder mais usá-la, guardarei como lembrança.
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