Casa da árvore gigante concilia luxo e vida selvagem em safári na África
O Xigera Safari Lodge tem tudo para ser o cenário perfeito para quem pretende se isolar em meio à vida selvagem na Botsuana, país na África Austral com paisagem definida pelo deserto Kalahari e pelo delta do Okavango — um exuberante habitat animal durante as enchentes sazonais.
Erguendo-se a 10 metros acima do solo, a estrutura do safari imita a forma ramificada de uma árvore com galhos de aço que enferrujam com o tempo, misturando-se ao arbusto e às paisagens do lendário sul-africano pintor Jacobus Hendrik Pierneef.
Acessível apenas por canoa, este refúgio em Xigera está localizado ao longo de leitos de rios e uma rica concentração de vida selvagem.
Projetada pelo arquiteto Anton de Kock e pelo designer arquitetônico Philip Fourie, a propriedade agora transborda tesouros de cerca de 30 artistas africanos, incluindo cerâmicas de Andile Dyalvane e Zizipho Poswa, esculturas de bronze de Sarah Heinemann e peças de madeira de Adam Birch e David Krynauw.
Os hóspedes contam com acesso ao deque externo com uma lareira de cobre batida à mão no lounge e, logo na manhã, podem acordar com o belo cenário povoado de pássaros.
Aberto apenas entre os meses de outubro até março, o preço da diária no safári varia entre US$ 2,3 mil até US$ 3,8 mil, R$ 13 mil e R$ 21 mil, respectivamente, dependendo do período escolhido.
A casa na árvore
A The Baobab Treehouse é um dos elementos de destaque do local. A construção na árvore fica situada a um quilômetro de distância do lodge, com um guia estacionado nas proximidades. Em meio à reclusão nesta escultural casa da árvore, é possível "experimentar a África em sua forma mais crua e notável".
Em meio a um grupo de árvores indígenas Croton, a estrutura de aço — construída na forma evocativa de uma árvore baobá — oferece vistas panorâmicas de cada um de seus três níveis.
Para o repouso, o quarto está localizado no segundo andar, decorado com móveis de madeira entalhada criados por designers famosos como David Krynauw, John Vogel e Adam Birch.
Tanto o quarto quanto o banheiro têm paredes de lona que podem se abrir totalmente para o ambiente externo — ou ser fechadas por zíper para permitir privacidade e proteção contra as intempéries. Sons de pássaros, animais e insetos ao redor se propagam pelos galhos e janelas para dentro da estrutura da tenda.
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