Companhia aérea serve refeições de R$ 3 mil em aviões estacionados no Japão
A ANA (All Nippon Airways), maior companhia aérea do Japão, começou a oferecer jantares de luxo em aviões estacionados. É uma tentativa de superar a crise que abate as empresas de aviação no mundo todo, por causa da pandemia de covid-19. A ANA tenta repetir o sucesso inicial que uma empresa conseguiu em Singapura.
A ANA oferece refeições com dois preços para os clientes. Eles podem optar por ficar na primeira classe, por 59.800 ienes (R$ 3.073), ou na classe executiva, por 29.800 ienes (R$ 1.531). Os pratos são servidos no Aeroporto de Haneda, em Tóquio, em um Boeing 777.
Existem dois tipos de menus disponíveis para os clientes, um japonês e outro internacional. As pessoas devem escolher com antecedência quais tipos de comida vão preferir.
A ANA já fez evento de inauguração, com cerca de 60 convidados no almoço e mais 60 no jantar. As pessoas saíram satisfeitas, segundo relatos da imprensa japonesa.
A previsão é que a empresa ofereça 22 almoços e jantares durante o mês de abril, com cerca de 3 horas de duração.
A estratégia de vender refeições completas no avião é inspirada em ação da Singapore Airlines, que foi a primeira companhia aérea a oferecer esse serviço, em dois superjumbos A380 estacionados em Changi. Os primeiros ingressos esgotaram rapidamente e custavam aproximadamente o mesmo preço na primeira classe. Mas a opção na classe econômica era mais acessível, por 30 libras (R$ 235).
A crise gerada pela pandemia tem forçado as companhias aéreas e adotar estratégias criativas. A British Airways, no Reino Unido, a Finnair, na Finlândia, e a própria ANA estão vendendo refeições com entrega em domicílio por preços populares.
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