Sandália é amuleto de autoestima feminina para nova carreira aos 50 anos
Adriana Lima
No começo da pandemia, estava em casa e ansiosa com toda a situação que estávamos passando. Até que enxerguei no Instagram a possibilidade de escrever uma nova história para a minha vida. E essa sandália, que ganhei de presente de uma marca aqui de Salvador, foi o primeiro sinal de que estava no caminho certo — e o maior estímulo para continuar.
Eu estava com 47 anos e prestes a me aposentar como professora. Como sempre gostei de imagem pessoal, moda com propósito e autoestima feminina, resolvi tentar me reinventar em outra profissão. Coloquei minha conta do Instagram em modo público e comecei a escrever sobre o que eu penso, com publicações diárias.
Até que essa marca viu e resolveu me presentear com essa sandália. Ela tem salto e tiras finas, que na minha opinião são o símbolo perfeito de toda a sensualidade e poder das mulheres, com uma cor verde metalizada diferente. Foi a prova de que não importa a idade, estamos sempre vivas e podemos recomeçar.
E a partir daquele momento que comecei a ser vista e seguida por muitas mulheres que também precisavam de um empurrãozinho para descobrirem sua melhor versão e poder".
Quando olho para a sandália, vejo o quão especial ela é, ela se tornou uma espécie de amuleto da sorte. Horas depois, recebi outro presente, de outra marca, e desde então não parei de crescer: já fui convidada até para participar de um desfile virtual para falar sobre as escolhas das peças de uma estação!
Em um ano e meio, fui de três mil seguidores para 20 mil. Tudo de forma orgânica, sem edições nem fotógrafos. Tem sido uma experiência incrível na minha vida, a ponto de me motivar a voltar a estudar. A sandália seguirá comigo, é claro. Só uso para tirar fotos com outras peças que recebo de presente, porque é um amuleto muito precioso e do qual não pretendo me desfazer.
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