Havaí reabrirá para o turismo a partir de 1º de novembro, diz governador
O arquipélago do Havaí, nos EUA, reabrirá para o turismo a partir de 1º de novembro, anunciou o governador David Ige à agência Associated Press.
Ele se diz "encorajado pela tendência contínua de menores taxas de casos de covid-19" nas ilhas e pelos menores números de hospitalizações para voltar a receber de maneira segura os turistas de outras partes do país já completamente vacinados.
David Ige ainda frisou que trabalha junto ao governo federal para estabelecer um plano para receber turistas internacionais. Os EUA reabrem oficialmente para estrangeiros uma semana depois da retomada no Havaí, em 8 de novembro.
Apenas visitantes também totalmente imunizados, com exceção de menores de 12 anos não vacinados, que poderão estar acompanhados de um adulto responsável já vacinado, terão entrada permitida no país.
Quais vacinas serão aceitas?
As autoridades sanitárias liberaram, para o turismo, visitantes que comprovem ter recebido a segunda dose há pelo menos duas semanas de qualquer imunizante aprovado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para uso emergencial.
São eles os dos laboratórios Janssen, Pfizer, Moderna, AstraZeneca (Covishield ou Vaxzevria), Sinopharm e Sinovac, conhecido no Brasil como a vacina CoronaVac.
Cidadãos que receberam esquema vacinal misto, ou seja, doses de mais de um tipo de vacina, também serão considerados totalmente imunizados após duas ou três doses.
Turistas que entrarem em território americano por via terrestre ou marítima não precisarão ser testados.
O CDC exige que todos os passageiros de voos internacionais que chegarem aos EUA (em trânsito ou como destino final), incluindo cidadãos norte-americanos, apresentem um comprovante de teste de covid-19 negativo realizado nos últimos 3 dias ou um atestado de recuperação da covid-19.
O teste deve ser viral (PCR ou de antígeno) com um resultado "negativo" ou "COVID-19 não detectado" (testes com resultado "inválido" não serão aceitos) e estar comprovado por escrito o resultado negativo do teste do passageiro, além de incluir o nome do passageiro e outras informações de identificação exatamente como aparecem no passaporte ou outro documento de identificação usado pelo viajante.
Os brasileiros que se recuperaram da covid-19 de 14 e 90 dias antes da ida aos EUA podem apresentar um resultado positivo do teste e uma carta emitida por uma autoridade sanitária com a liberação para viajar.
O atestado de recuperação deve incluir:
- Comprovante de teste positivo obtido no máximo 90 dias antes da partida (o resultado deve indicar "positivo" ou "COVID-19 detectado"; testes com resultado "inválido" não serão aceitos)
- Uma carta de um profissional de saúde ou agente de saúde pública certificado liberando o passageiro para viajar
- Nome ou outras informações de identificação do passageiro exatamente como aparecem no passaporte ou outra forma de identificação válida utilizada
O governo americano ainda não detalhou qual será o protocolo adotado em relação a adolescentes entre 12 e 18 anos, embora a faixa etária se qualifique para vacinação tanto no Brasil quanto nos EUA.
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