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Aérea argentina anuncia voos diretos de SP a Bariloche em temporada de neve

O trajeto deverá ser realizado quatro vezes por semana, anunciou a companhia - iStock
O trajeto deverá ser realizado quatro vezes por semana, anunciou a companhia Imagem: iStock

De Nossa

21/03/2022 13h06

Um mês e meio após o aeroporto de Bariloche anunciar que receberia voos diretos do Brasil, a companhia aérea Aerolíneas Argentinas lançou sua rota que ligará São Paulo às estações de esqui da cidade na sua Patagônia a partir da temporada de neve, em julho.

O trajeto deverá ser realizado quatro vezes por semana, anunciou a companhia neste domingo (20).

Ainda não foram divulgados preços e datas dos primeiros voos, mas a empresa adiantou que, também em julho, o trecho de São Paulo a Salta, no norte do país, será realizado também três vezes por semana.

Já em abril, a Aerolíneas passará a operar três voos semanais diretos que partirão de Brasília, Curitiba e Porto Alegre rumo a Buenos Aires.

Atualmente, a Aerolíneas já oferece 21 voos de frequência semanal de (ou para) São Paulo, outros 14 saindo ou retornando para o Rio de Janeiro, três semanais para Salvador e outros três entre Córdoba e Rio.

Os novos trechos devem ligar o Brasil ao norte e ao sul da Argentina, de maneira mais rápida. Pablo Ceriani, presidente das Aerolíneas Argentinas, destacou especialmente a importância da chegada mais simples a uma das principais cidades sulistas.

"Esta nova rota de São Paulo a Bariloche significa continuar ampliando nossa oferta e, sem dúvida, um motor muito importante para impulsionar o turismo na nossa Patagônia", comemorou.

Os voos do Brasil terão conexão direta com toda a rede de voos domésticos da empresa, graças à regionalização do aeroporto metropolitano realizada durante 2021.

Para desembarcar na Argentina, o brasileiro vacinado deve apresentar o comprovante de imunização e um seguro com cobertura para a covid-19. Não é necessário o teste negativo para a doença desde o fim de janeiro.

Já os não vacinados comprovar que testaram negativo para o SARS-CoV-2, que contrataram o seguro exigido, além de cumprir quarentena de sete dias.