Jurassic Park? 5 pontos do parque de dinossauros do RJ que lembram o filme
É no Rio de Janeiro que está sendo montado o maior parque temático de dinossauros do mundo. A Terra dos Dinos, instalada em Miguel Pereira (a cerca de 100 km da capital carioca), deve ser inaugurada em julho e promete uma experiência única, como se você estivesse dentro do filme Jurassic Park: Parque dos Dinossauros, do diretor Steven Spielberg.
Segundo o site oficial do empreendimento, o parque contará com cerca de 40 réplicas de dinossauros "em escala fidedigna" espalhadas ao longo de uma reserva ecológica.
O Argentinossauro, por exemplo, terá 13 metros de altura.
O projeto, iniciado em 2017, nasceu de uma parceria entre a prefeitura de Miguel Pereira e os empresários Marcio Clare e Sávio Neves.
Clare, que é CEO do grupo, conta que é fã da Disney e acredita que agora o Brasil terá um parque atemporal, com atrações, labirinto e tirolesa. "Dinossauro não prescreve", diz ele, no vídeo do parque. "Aqui, pedra é pedra, barro é barro, mato é mato", completa o arquiteto João Uchôa.
A expectativa é de que mais de um milhão de visitantes passe pela atração a cada ano.
Veja algumas das semelhanças do Jurassic Park com o espaço carioca:
Chuva de realismo
Quando lançado, há quase 30 anos, o longa-metragem Jurassic Park foi aclamado como um marco na indústria de efeitos especiais. Os efeitos de computação gráfica deixaram os seres ainda mais reais, desde a expressão até o tamanho.
A ideia se repete no parque daqui: serão vistos seres com tamanhos reais, semelhantes a robôs, que vão interagir com o público, não apenas emitindo sons, mas também movendo partes do corpo, como cabeça e cauda.
Cerca de 30 peças foram fabricadas na China. Outras dez foram fabricadas em fibra de vidro pelo escultor brasileiro Glauco Bernardi.
O malvadão em ação
Quem assistiu a Jurassic Park lembra do rugido do Tiranossauro Rex, não é? Um dos principais personagens do filme de Steven Spielberg já está em Miguel Pereira.
Do alto dos seus cinco metros de altura, mostra imponência e força para quem se aproxima. O antagonista do longa vai interagir com os visitantes.
Entre as semelhanças, a altura, o realismo e o bramido. A principal diferença da ficção é que a espécie não vai atacar carros na estrada ou perseguir pessoas.
No meio do mato
O longa de 1993 se passa em uma ilha remota. Na história, um rico empresário monta um parque temático com dinossauros vivos, criados a partir de DNA pré-histórico.
Antes de abrir as portas para os visitantes, um paleontologista e sua namorada paleobotânica, um matemático e seus dois netos são convidados a irem até o empreendimento para conhecê-lo. No entanto, as espécies começam a caçar os 'intrusos' na selva.
O parque carioca, assim como no filme, está inserido em uma área de vegetação com quase 1,5 milhão de metros quadrados, no Vale do Café, coberto de Mata Atlântica.
Fuga e aventuras
As cenas de fuga dos dinossauros, assim como os encontros inesperados com as espécies em meio à vegetação, também são ingredientes que prenderão a atenção os visitantes por aqui, diz a direção do empreendimento carioca.
A aventura será complementada com trilhas suspensas e na densa mata.
Logo na entrada, na Estrada Miguel Pereira, os visitantes poderão optar em ir até o mundo dos dinossauros ou descer cerca de 300 metros em uma tirolesa.
Ciência e educação
Você sabe como viviam os dinossauros no período Cretáceo? Muitas pesquisas foram feitas depois do lançamento do longa-metragem. O parque, que também quer trazer informações sobre paleontologia, biologia e educação ambiental, é uma oportunidade para rever alguns elementos do filmes e, em alguns casos, atualizá-los.
O filme abordou, por exemplo, a evolução genética. Quão longe estamos da clonagem de dinossauros extintos pelo de DNA armazenado no sangue de mosquitos que viveram há 100 milhões de anos e que foram preservados em âmbar? Hoje, os avanços feitos nessa área são muito mais concretos.
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