Vinícola espanhola é eleita a melhor do mundo; brasileira fica em 58º lugar
Foram reveladas na tarde desta segunda (4) as 50 melhores vinícolas do mundo, e espanhola Bodegas De Los Herederos Del Marqués De Riscal, em Rioja ficou em primeiro lugar. Na semana passada, na lista estendida entre os 51º e 100° lugares, a única brasileira a aparecer foi a gaúcha Casa Valduga.
A Marqués de Riscal foi fundada em 1858 e, além da produção de alta qualidade, ficou famosa pela arquitetura única do hotel que recebe os visitantes apaixonados por vinhos.
Em segundo lugar e a melhor colocação sul-americana ficou com a chilena VIK. Em terceiro, a sul-africana Creation. Em quarto, outra espanhola: a Bodegas Ysios, que pulou nada menos que 67 posições em 2024. Completando o top 5, a alemã Schloss Johannisberg, onde nasceu o icônico Riesling.
A lista completa pode ser acessada no site oficial da premiação.
A brasileira
Localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), a Casa Valduga tem em seu portifólio rótulos como Luiz Valduga, Storia Merlot e Villa-Lobos Cabernet Sauvignon, Terroir e Terroir Exclusivo, Origem, Naturelle, além dos vinhos e espumantes Arte, complementados pelos clássicos Nature Sur Lie, Premivm e Maria Valduga.
"Estamos fazendo história," comenta o enólogo e superintendente do Grupo, Eduardo Valduga.
Ainda segundo Eduardo, o Grupo Famiglia Valduga quer se tornar a marca brasileira mais importante da cultura sul-americana em relação à produção e à experiência do enoturismo.
"Essa meta nos impulsiona a inovar constantemente, a buscar a excelência em cada um de nossos produtos e serviços. Nos empenhamos para sermos importantes não apenas para o mundo, mas para cada pessoa que fizer parte da jornada da Famiglia Valduga, fazendo com que cada um se sinta valorizado e essencial em nossa história", finaliza.
A premiação
A seleção do World's Best Vineyards foi feita pela Voting Academy, composta por mais de 500 especialistas em vinho, sommeliers e profissionais de turismo que analisaram destinos renomados, como vinícolas na Espanha, Chile, França, Estados Unidos, Portugal e África do Sul.
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